Manifesto 150 Em 15 (modo beta)
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Google Image Result for. Google Image Result for. Shulie: Shulamith Firestone (1967) - YouTube. Shulamith Firestone. Shulamith "Shulie" Firestone (Ottawa, 7 de janeiro de 1945 – Nova York, 28 de agosto de 2012)[1] foi uma feminista canadense-americana, figura central no desenvolvimento inicial do feminismo radical e de segunda onda. Firestone foi uma das fundadoras de três grupos feministas radicais: New York Radical Women, Redstockings e New York Radical Feminists. Em 1970, Firestone escreveu The Dialectic of Sex: The Case for Feminist Revolution. Publicado em setembro daquele ano, o livro se tornou um texto feminista influente.[2] Naomi Wolf disse sobre o livro em 2012: "Ninguém pode entender como o feminismo evoluiu sem ler este marco radical e inflamatório da segunda onda.[3] Firestone nasceu Shulamith Bath Shmuel Ben Ari Feuerstein em Ottawa, Canadá. Firestone frequentou o Yavneh Teacher's Seminary em Cleveland (instituição irmã da Telshe Yeshiva), recebeu um BA da Washington University em St.
A Dialética do Sexo ainda é usada em muitos programas de estudos femininos. . (1968). Notas Referências. Recreating a Feminist Revolutionary. Shulamith Firestone, circa 1970. Lincoln Center’s “Art of the Real” series, which begins today, probes sensitive spots of the wound at the origin of the cinema: the split between documentary and fiction. Many of the best movies are efforts to make the cinematic body whole again. One sidebar to the series, “Repeat As Necessary: The Art of Reenactment,” is focussed on self-conscious and self-critical approaches to a practice that has become blandly automatic in documentary filmmaking. Among its highlights are films by Elisabeth Subrin (screening Saturday at 4 P.M.), one of which, “Shulie,” from 1997, is among the most daring and revelatory works ever made on the subject of this practice.
The title refers to Shulamith Firestone, a writer and artist whose 1970 book “The Dialectic of Sex,” published when she was twenty-five, is one of the founding works of radical feminist thought. (Susan Faludi wrote in this magazine, in 2013, about Firestone’s life and death.) Shulamith Firestone’s Radical Feminism. Firestone, top left, in 1970, at the beach, reading “The Second Sex”; center left, with Gloria Steinem, in 2000; and bottom right, in 1997.
Best known for her writings, Firestone also launched the first major radical-feminist groups in the country, which made headlines in the late nineteen-sixties and early seventies with confrontational protests and street theatre.Photographs by Clockwise from top left: Courtesy Laya Firestone Seghi; Santi Visalli / Getty; Charles Gatewood / The Image Works; Courtesy Lori Hiris; JP Laffont / Sygma / Corbis; Jo Freeman When Shulamith Firestone’s body was found late last August, in her studio apartment on the fifth floor of a tenement walkup on East Tenth Street, she had been dead for some days.
She was sixty-seven, and she had battled schizophrenia for decades, surviving on public assistance. There was no food in the apartment, and one theory is that Firestone starved, though no autopsy was conducted, by preference of her Orthodox Jewish family. Cartilha de Prevencao a Violencia contra as Mulheres em Contextos Eleitorais 1. ONU Mulheres e PNUD lançam publicações sobre prevenção de violência política contra mulheres | As Nações Unidas no Brasil. A violência política contra as mulheres é um fenômeno global que coincide com o aumento da participação delas na vida pública.
No Brasil, o tema já era objeto de preocupação de organizações feministas e de mulheres, mas ganhou destaque no debate público no contexto das eleições municipais de 2020, com vários casos contra candidatas e apoiadoras, especialmente negras e trans. Com o objetivo de apoiar tecnicamente as discussões sobre violência política contra as mulheres e a implementação de medidas efetivas para erradicar este mal, a ONU Mulheres e o PNUD produziram uma série de publicações de referência sobre o tema. Prevenir a violência contra as mulheres durante as eleições: um guia programático (PNUD e ONU Mulheres) - Este guia oferece revisão abrangente dos conhecimentos sobre violência contra mulheres nas eleições e propõe uma definição para esse tipo de violência com o intuito de ajudar a harmonizar e concentrar futuras ações de mitigação e prevenção.
Câmara dos Deputados lança protocolo para enfrentar a violência política contra mulheres - Notícias - Portal da Câmara dos Deputados. Foi assinado nesta terça-feira (10), na Câmara dos Deputados, um protocolo que estabelece diretrizes para o enfrentamento da violência política contra a mulher. O documento foi firmado pela Secretaria da Mulher da Câmara, pelo Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero da Procuradoria Geral Eleitoral e pelo Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública. O objetivo é aprimorar o recebimento de denúncias nos estados e municípios. Coordenadora da bancada feminina na Câmara, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) afirmou que o protocolo é necessário porque a violência política não está sendo enfrentada propriamente. Mário Agra/Câmara dos Deputados Benedita da Silva: denúncias feitas pelas mulheres não são devidamente acolhidas “Precisamos falar do que não acontece, do não recebimento das denúncias, do não acolhimento dos relatos das mulheres.
O relatório abordou 175 casos monitorados pelo Grupo de Trabalho da Procuradoria Geral Eleitoral. Ligue 180 ganha canal exclusivo de WhatsApp; Ministério das Mulheres promove visita à Central de Atendimento — Ministério das Mulheres. O Ligue 180 - serviço telefônico gratuito de orientação e encaminhamento de denúncias sobre violências contra as mulheres - passa a ter a partir desta terça-feira (4) um canal exclusivo de atendimento por WhatsApp. A ação foi construída em parceria entre o Ministério das Mulheres e a Meta, empresa dona do WhatsApp, Instagram e Facebook. O atendimento por aplicativo será realizado através da tecnologia de Inteligência Artificial por uma atendente virtual chamada Pagu.
No primeiro contato, ela oferece opções de ajuda, sempre com a possibilidade de acionar, a qualquer momento, uma atendente da Central - cuja equipe passou a ser composta exclusivamente por mulheres desde março. Antes, o atendimento pelo aplicativo vinha sendo realizado pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, através do Disque 100 - serviço de disseminação de informações sobre direitos de grupos vulneráveis e de denúncias de violações de direitos humanos. Visita de autoridades à Central de Atendimento Serviço. Secretaria da Mulher lança protocolo para enfrentar a violência política contra mulheres — Portal da Câmara dos Deputados.
Foi assinado nesta terça-feira (10), na Câmara dos Deputados, um protocolo que estabelece diretrizes para o enfrentamento da violência política contra a mulher. O documento foi firmado pela Secretaria da Mulher da Câmara, pelo Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero da Procuradoria Geral Eleitoral e pelo Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública. O objetivo é aprimorar o recebimento de denúncias nos estados e municípios. Coordenadora da bancada feminina na Câmara, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) afirmou que o protocolo é necessário porque a violência política não está sendo enfrentada propriamente. “Precisamos falar do que não acontece, do não recebimento das denúncias, do não acolhimento dos relatos das mulheres. Benedita comentou ainda que, com a assinatura do protocolo, pretende-se dizer com todas as letras que “não há mais espaço para a violência política de gênero em nossa sociedade”.
Fonte: Agência Câmara de Notícias. Secretaria da Mulher Lança Carta Compromisso Orçamento Mulher para as Eleições Municipais — Portal da Câmara dos Deputados. ASSINE A CARTA e mostre que você está comprometida(o) a fazer a diferença! A Rede Orçamento Mulher, que está sediada na Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, é composta por um grupo de parlamentares, organizações da sociedade civil e acadêmicas especializadas no tema. O objetivo da Rede é dialogar com a sociedade civil e articular pautas nos âmbitos Executivo e Legislativo — em diversos níveis federativos — sobre a importância de desenvolver políticas públicas e orçamentos voltados para superar as desigualdades entre homens e mulheres, com ênfase nas intersecções com a perspectiva racial.
Além disso, busca sensibilizar os entes federados e apoiá-los na capacitação para a implementação de uma governança orçamentária eficaz. Por que um Orçamento Mulher? O orçamento público é uma das ferramentas mais poderosas para a implementação de políticas públicas. Implementar um Orçamento Mulher significa alocar recursos de forma a corrigir essas desigualdades. Sua liderança é crucial. Youtube. Maria Fernandes. Marielle Franco. Olympe de Gouges. Queen Elizabeth I. Elizabeth Cady Stanton, Susan B. Anthony, and Lucretia Mott, estátua guardada75 anos. Tereza de Benguela foto. El feminismo radical, un gran incomprendido. Sulamith Firestone (izq.) y Kate Millett El feminismo radical ha sido enormemente incomprendido no sólo desde sectores antifeministas que lo asocian a la voluntad de someter a los hombres a la misma subyugación que a día de hoy vivimos las mujeres, sino también por parte de abanderadas del feminismo radical con la mochila cargada de transmisoginia y una capacidad de tergiversación de autoras y manipulación mediática que asustaría al mismísimo Goebbels.
En este mar de desinformación, es preciso centrar los esfuerzos en divulgar los aportes del feminismo radical y refutar las malinterpretaciones que se han hecho de mismo. ¿Qué es el feminismo radical? El feminismo radical aparece inmerso en los movimientos sociales de los años 60 como el de los derechos civiles, el nuevo movimiento de izquierda y el movimiento contra la guerra de Vietnam. La sexualidad Imagen de Rebelión Feminista para este artículo El sistema sexo-género La reacción tránsfoba Son actos con amparo institucional. Conclusiones. Irmãs Mirabel Mexico. Millicent Fawcett. Emmeline_Pankhurst. Untitled. GPT LAWYER. Lean In. World Fem. LIONESS'S GATES. Gender Gap. PRINCIPIOS DO EMPODERAMENTO DE MULHERES E MENINAS.
Uma das vantagens comparativas da ONU Mulheres no Brasil se relaciona com suas parcerias consolidadas com as principais empresas do setor público e privado, incluindo suas fundações ou institutos. São exemplos, a Avon e seu instituto, a Coca-Cola e seu instituto, a Dow Chemicals (liderando uma aliança de empresas composta por Cargill, Cummins, Hays, Ernest & Young, KPMG e Whirlpool), a Fundação Ford, Itaipu Binacional, Petrobrás, Furnas, Lojas Renner, Atento, Unibanco, Bradesco, Mastercard, Carrefour, Thoughtworks, UNILEVER, Bolsa de Valores, entre outras.
Os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) são a plataforma norteadora para estabelecer e consolidar parcerias com o setor empresarial, de forma a aumentar seu compromisso e desenvolver suas capacidades para eliminar a discriminação contra as mulheres. 1. Estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, no mais alto nível. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Acesse: Formulário de adesão (disponível em Português) | Site global. EMPODERAMENTO FEMININO /DE MENINAS E MULHERES. MANIFESTO 150 EM 15. Home | Gender Data Portal | World Bank Gender Data Portal. Agenda FEMINISTA 2030 WEP #5 ONU.
Ipea - Atlas da Violencia v.2.7 - Atlas da Violência 2024. Marielle , Presente!
CIBERFEMINISMO - 4ª Onda Feminista. PPA Agenda Transversal das Mulheres. AIIA.GOV. Política Nacional - Mulheres. LEGISLAÇÃO FEMINISTA. STEAMINIST. Next portals. ELA POD.IA. Feminist AI. Relatorio agenda transversal mulheres. TEAM PEARLTREES. Sufragettes. RADIO. BUIDING AIIA PLATFORM ANO 2. Feminismo de Rede - Jornalístico. Feminismo Político. Política Sexual. GPT LAWYER. Violência Psicológica (e Institucional) #NãoAoPL1904. Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça - 7ª edição — Ministério das Mulheres. Edital de R$ 100 milhões incentiva o ingresso de mulheres na ciência — Ministério das Mulheres. Um edital no valor de R$ 100 milhões vai apoiar projetos que estimulem o ingresso, a formação e a permanência de meninas e mulheres nas Ciências Exatas, Engenharias e na Computação. A iniciativa conjunta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério das Mulheres e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foi anunciada pela ministra Luciana Santos, nesta quarta-feira (6), durante evento com a presença da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.
A chamada pública Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação já está aberta e tem como público-alvo estudantes do sexo feminino matriculadas no oitavo e no nono ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio em escolas públicas e em cursos de graduação nas áreas de Ciências Exatas, Engenharias e na Computação. As propostas poderão ser apresentadas até 29 de abril deste ano. “Vai ter mais mulheres na ciência sim. Equidade Os recursos vão atender projetos de todas as unidades da federação.
Cultura Mulheres. Enheduana, 3400 a 2000 AC- 1°Escritora e Alta Sacerdotisa Acádia. Ações e Programas — Ministério das Mulheres. Agenda de Autoridades — Ministério das Mulheres. Ministério das Mulheres. Institucional — Ministério das Mulheres. O Ministério das Mulheres é responsável pela formulação, coordenação e execução de políticas e diretrizes de garantia dos direitos das mulheres. Cabe ao Ministério das Mulheres também a articulação intersetorial e transversal junto aos órgãos públicos nos três níveis de gestão (União, estados e municípios), entidades públicas e privadas e organizações da sociedade civil. Também é papel do Ministério das Mulheres a elaboração e implementação de campanhas educativas e antidiscriminatórias de abrangência nacional.
Cabe ainda ao MMulheres a promoção e execução de programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos ou privados, para a implementação de políticas para mulheres, e o acompanhamento do cumprimento de legislação sobre ações afirmativas, bem como a definição de ações para o cumprimento de acordos, convenções e planos de ação a respeito da garantia da igualdade de gênero e do combate à discriminação.