Are Some Foods Addictive? In her clinical practice, Dr.
Gearhardt has encountered patients — some obese and some not — who struggle in vain to control their intake of highly processed foods. Some attempt to eat them in moderation, only to find that they lose control and eat to the point of feeling ill and distraught. Many of her patients find that they cannot quit these foods despite struggling with uncontrolled diabetes, excessive weight gain and other health problems. “The striking thing is that my clients are almost always acutely aware of the negative consequences of their highly processed food consumption, and they have typically tried dozens of strategies like crash diets and cleanses to try and get their relationship with these foods under control,” she said. “While these attempts might work for a short time, they almost always end up relapsing.” But Dr. “You can take any addictive drug, and it’s always the same story that almost everyone will have an altered state of mind after ingesting it,” said Dr.
Untitled. Untitled. As nossas emoções têm um efeito poderoso na escolha dos alimentos e nos nossos hábitos alimentares.
Por exemplo, descobriu-se que o vínculo entre emoção e alimentação é mais forte nas pessoas obesas e naquelas que fazem dieta do que nas pessoas magras e naquelas que não fazem dieta. (Sánchez e Pontes 2012). As emoções não são a causa do excesso de peso, mas sim a maneira como gerenciamos essas emoções e enfrentamos os fatores que mais influenciaram o aparecimento do excesso de peso. O que comemos afeta a forma como nos sentimos, assim como o que sentimos afeta nossa maneira de comer. Nesse sentido, Cooper e outros autores (1998) nos dizem que a dificuldade na regulação dos estados de humor negativos tem uma grande influência no aparecimento e manutenção dos transtornos alimentares. A regulação emocional refere-se ao gerenciamento das próprias emoções, levando em consideração as circunstâncias e o estado emocional das outras pessoas. O vínculo entre emoção e alimentação.
O amargo sabor da "nutrição" enganosa - Outras Palavras. Por Marion Nestle MAIS:O texto a seguir é um trecho de Uma verdade indigestaDe Marion Nestle, publicado pela Editora Elefante, parceira do site.Leitores de Outras Palavras têm desconto de 25% e apoiadores de Outros Quinhentos concorrem a 5 exemplares.
Saiba como, aqui. Eu amo a ciência da nutrição. Em meu primeiro trabalho como professora, dei aulas sobre isso. Fiquei apaixonada. Não é fácil estudar essas questões em todos os contextos — genética, formação cultural, estilo de vida, renda e educação — que influenciam nosso bem-estar. Eu amo a complexidade das questões alimentícias e a paixão com a qual as pessoas tratam delas. Uma verdade indigesta se dedica a compreender como empresas de alimentos, bebidas e suplementos financiam pesquisadores e profissionais de nutrição, e como isso se associa com o objetivo final do lucro. Os e-mails da Coca-Cola podem ter sido um efeito colateral da interferência russa nas eleições norte-americanas, mas, para mim, foram um presente.
E quanto a você? 'Medo' faz Anvisa rejeitar alertas nos rótulos de comida-porcaria. Medo: esse foi o fator fundamental para a decisão da Anvisa de rejeitar a colocação de alertas nos rótulos de comida-porcaria.
A informação consta do relatório final produzido pela Gerência-Geral de Alimentos da agência, que permite entender a medida adotada em meados de setembro pela diretoria colegiada. Sistemas de rotulagem frontal têm sido testados no mundo todo como parte do pacote de medidas adotadas para frear o aumento dos índices de obesidade e doenças crônicas (diabetes, hipertensão, câncer). Uma das possibilidades é a adoção de alertas, nos moldes do que foi implementado pelo Chile em 2016. Agora, sabe-se que esse sistema, embora tenha se mostrado o mais eficaz em desencorajar o consumo de comida-porcaria, foi deixado de lado porque causou “medo” entre os participantes de uma pesquisa. Durante a reunião, a gerente-geral de Alimentos, Thalita Antony de Souza Lima, afirmou que a lupa se saiu melhor que o semáforo nos estudos conduzidos na Embrapa e na Universidade de Brasília. Por que comemos sem fome? Pedacinhos de veneno: Caldos em cubos podem estar "te matando" aos poucos - Diário de Biologia.
Pedacinhos de veneno: Caldos em cubos podem estar “te matando” aos poucos 3.6 (71.43%) 14 votes Um silencioso “assassino”, considerado pior à sua saúde do que o álcool, a nicotina e muitas outras drogas, está possivelmente camuflado em seu armário de cozinha neste exato momento e pode ser que no próximo almoço você o ofereça para sua família.
O Caldo de galinha, carne, legumes, peixe das marcas famosas como Knorr, Maggi, Arisco, Ajinomoto e Kitano têm algo “mágico” que transforma o sabor dos alimentos. O problema é que eles são bombas de glutamato monossódico (ou GSM). O GSM é um dos piores aditivos alimentares da atualidade. Pesquisas recentes mostram que o glutamato monossódico pode ser classificado como uma excito-toxina, ou seja, uma substância que estimula suas células a ponto de danificá-las ou mata-las. Ao bloquear as funções neurológicas do hipotálamo, que ajudam a controlar o apetite, o glutamato nos induz a comer mais de que necessitamos e com isso a obesidade só aumenta. How The Food Industry Manipulates Taste Buds With 'Salt Sugar Fat' : The Salt.