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Moros / Moras en el folklore

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O que podem ser os mouros da tradição popular + A Mourama - Celtiberia.net. Enchanted Moura. Origins[edit] The fairy tales featuring Mouras Encantadas are thought to be of pre-Roman, Indo-European Celtic origin. They are related to other Indo-European, and especially Celtic, female divinities of the water. Almost every Portuguese or Galician town has a tale of a Moura Encantada.[10] The lore of the mouros encantados is used to find prehistoric monuments and was for some time used in the 19th century as the main method to locate lusitanian archaeological «monuments», as Martins Sarmento viewed these as a kind of folk memory that was erased with the Christianization.[11][12] Like the Mairu of Basque mythology built dolmens or harrespil, the mouras are builders of ancient monuments.

Etymology[edit] Moura is a homonym word with two distinct roots and meanings; one from Celtic *MRVOS, the other from Latin maurus. Variants[edit] The votive ara is called "alminha dos mouros" (wayside shrine of the mouros) Princesa moura - She appears as a snake with long blond hair. Legend elements[edit] Enchanted Moura. Moura encantada. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. As moiras ou mouras encantadas são espíritos, seres fantásticos com poderes sobrenaturais dos folclores português e galego. São "seres obrigados por oculta força sobrenatural a viverem em certo estado de sítio como que entorpecidos ou adormecidos, enquanto determinada circunstância lhes não quebrar o encanto".[1] Segundo antigos relatos populares, são as almas de donzelas que foram deixadas a guardar os tesouros que os mouros encantados esconderam antes de partirem para a mourama.

As lendas descrevem as mouras encantadas como jovens donzelas de grande beleza ou encantadoras princesas e "perigosamente sedutoras".[2] [3] Aparecem frequentemente cantando e penteando os seus longos cabelos, louros como o ouro ou negros como a noite, com um pente de ouro, e prometem tesouros a quem as libertar do encanto. Podem assumir diversas formas e existe um grande número de lendas, e versões da mesma lenda, como resultado de séculos de tradição oral. Referências. Mitos, leyendas y supersticiones...... Mitos, leyendas y supersticiones......

Cuando eres un niño la mayoría de estas leyendas te las crees de verdad, con el paso del tiempo las vas olvidando y poco a poco descubres que son solo eso leyendas. En el pueblo existen varias y supongo que existirían más, pero el paso del tiempo habrá borrado muchas de ellas. Existía la leyenda de “La Cantamora” y hasta existe una cueva llamada así, también la del cerdo que se metió en la cueva de Benito y salio en el calar.

También la leyenda de Escamilla, cuyo cuento tiempo atrás lo escribí en el foro, me lo contaba mi madre que a su vez a ella se lo contó la suya y así generación tras generación se fue contando. Cuando era niño en el calar había una piedra que al golpearla con otra sonaba parecido a una campana, a esa piedra la llamábamos, La piedra encantada, ni que decir tiene que nuestra ávida imaginación de niño nos hacia creer que por algún u otro motivo alguna persona se había convertido en piedra a causa de un encantamiento. LLORANDO POR GRANADA.- LOS PUNTOS, 1.970. Moros en Aragón. Mouro. Los mouros o moros son personajes de las mitologías gallega, asturiana y leonesa.

Origen de la palabra[editar] Mitología gallega[editar] La voz latina maurus (de donde el gal. mouro) para el filólogo Isodoro Millán procede del celta mrvos afín al término indoeuropeo mr-tuos, que nos conduce al latín mortuus. De ahí que muchos autores sostengan que los mouros eran razas ya desaparecidas, muertos. Los mouros también son la forma que tenía la gente siglos antes de explicar el origen de los castros, las mámoas (túmulos) y otras estructuras de origen antiguo y desconocido para los campesinos.

Es habitual que en la mentalidad de los campesinos, a pesar de que los mouros eran poderosos y paganos, vivían de una forma muy similar a la del pueblo gallego campesino dado que este pueblo no conocía otra forma de vida; los mouros daban sepulturas a sus muertos y los honraban, escuchaban misas de su culto y tenían sus propios sacerdotes mouros. Mitología asturiana[editar] Otros seres mitológicos[editar] Mouras-encantadas.pdf. Castelo de Noudar. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Castelo de Noudar, Portugal: portada. Castelo de Noudar: torre. Castelo de Noudar: muralha e torres. O Castelo de Noudar, no Alentejo, localiza-se na antiga vila de mesmo nome, freguesia e concelho de Barrancos, distrito de Beja, em Portugal.

Sentinela da raia com Espanha, ergue-se isolado em uma elevação escarpada dominando a planície circundante e a ribeira de Múrtega e de Ardila, na margem esquerda do rio Guadiana. Testemunhou, juntamente com os castelos de Alandroal, Moura, Serpa e Veiros, a ação da Ordem de Avis na região. História[editar | editar código-fonte] Antecedentes[editar | editar código-fonte] De acordo com os testemunhos arqueológicos as primeiras incursões humanas no local remontam à pré-história, sendo um território depois sucessivamente ocupado por Romanos, Visigodos e Muçulmanos. O castelo medieval[editar | editar código-fonte] À época de D. Da Guerra da Restauração da independência aos nossos dias[editar | editar código-fonte] Castelo de Salir. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O Castelo de Salir localiza-se na povoação e freguesia de Salir, concelho de Loulé, Distrito de Faro, em Portugal. Erguido na Beira Serra, região de transição entre o Barrocal e a Serra Algarvia, e de ligação entre o Alentejo e o Algarve, encontra-se em ruínas, e atualmente vem sendo objeto de pesquisas arqueológicas, a cargo da Profa.

Helena Maria Gomes Catarino. História[editar | editar código-fonte] Antecedentes[editar | editar código-fonte] Embora primitiva ocupação humana de seu sítio seja tradicionalmente atribuída aos Celtas, as recentes pesquisas arqueológicas nas ruínas do castelo atestam a sua ocupação muçulmana, remontando a sua edificação ao período do Califado Almóada, no século XII. O castelo medieval[editar | editar código-fonte] Salir (Selir em árabe) é referido, entre os documentos compilados no Portugaliae Monumenta Historica, como o local onde as forças sob o comando do Mestre D.

Características[editar | editar código-fonte]