Elisângela da Silva Pereira
Professora de anos iniciais, apaixonada pela fase da alfabetização.
Ensino Híbrido. Entrevista com Eline Kullock - Especialista em geração Y. Hoje conversaremos com Eline Kullock, presidente do Grupo Foco, considerada a maior especialista em geração Y do Brasil, gereção esta que atualmente está em foco no mercado de trabalho.
Entende-se como integrantes da geração Y os jovens nascidos entre 1980 e meados de 1990. Nesta entrevista, Eline responde as questões de forma direta e extremamente explicativa, nos concedendo a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a geração Y, mercado de trabalho e o conflito natural entre as gerações. Ao todo são 16 perguntas sobre a própria Eline, o Grupo Foco, a geração Y e seus antecessores e predecessores.
Boa leitura! 1. 2. 3. 4. 5. 6. Vista do Ensino Superior: a geração Y e os processos de aprendizagem. Como os professores podem tornar as aulas mais interessantes para os alunos da Geração Y? - Editora Segmento. 158386359420200309 Ebook Geraes. Bullying Virtual (Cyberbully) - Filme Dublado e Completo. Cyberbullying: o que é, consequências, dados no Brasil - Brasil Escola. O cyberbullying é a prática da intimidação, humilhação, exposição vexatória, perseguição, calúnia e difamação por meio de ambientes virtuais, como redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens.
A incidência maior de casos de cyberbullying ocorre entre os adolescentes, porém há um número considerável de jovens adultos que utilizam essa prática criminosa. Veja também: Feminicídio: o homicídio de mulheres motivado pela discriminação de gênero. Cyberbullying - Brasil Escola. Do bullying ao cyberbullying? Ilustração Do Vetor, Adolescente Triste Cyberbullying, Pescando à Linha Ilustração Stock - Ilustração de triste, pescando: 129929727. Formas de enfrentar o cyberbullying. Foto: Shutterstock Durante sete anos fui diretora de uma escola na periferia da cidade de São Paulo, que atendia 700 crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos.
Como seres humanos que são, traziam suas emoções para a escola e estabeleciam suas relações, na maioria das vezes permeada por conflitos. E para resolverem esses conflitos recorriam, necessariamente, ao repertório de resoluções construído por eles. Isso significa que muitos entendiam as diversas formas de agressão (física, verbal, diretas ou indiretas, por meio da linguagem corporal ou isolamento social etc.) como as únicas validadas pelo grupo. Com o passar do tempo, percebi que os conflitos migravam da sala de aula para o corredor, dele para o intervalo, de lá para a rua e, então, para as redes sociais. No mundo digital, o problema era mais difícil de ser percebido pelos professores e eram as famílias quem procuravam a escola para denunciar essas situações. No ano passado, outra boa experiência foi registrada. Jane Reolo.
Cyberbullying: a violência virtual - Violência virtual. Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões.
Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. LEIA MAIS: Bullying acontece por um ano e meio sem que a escola e os pais saibam. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar").
Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional. Instagram lança recurso para combater cyberbullying - Blog ISBrasil. O Instagram, a segunda maior rede social da atualidade anunciou no mês passado uma nova ferramenta com foco para combater o cyberbullying e promover atos gentis na plataforma.
Bom, está claro para todos nós que apesar de ter democratizado a informação, a internet também tem o seu lado negro. Mesmo com inúmeros benefícios, existem muitas pessoas que utilizam a web para promover o preconceito disparando ofensas com outros usuários. E é nas redes sociais onde essas ações acontecem mais frequentemente. O cyberbullying é uma espécie de violência que foi criada no mundo digital e se tornou objeto de debate entre vários especialistas da área de psicologia e correlacionadas. Untitled. Instagram supera Facebook em casos de bullying e assédio virtual; entenda. Uma pesquisa realizada no Reino Unido descobriu que o Instagram é a rede social onde mais ocorrem casos de cyberbullying.
O estudo foi realizado pela ONG Ditch the Label, que entrevistou mais de 10 mil jovens com idades entre 12 e 20 anos, e analisou questões como cyberbullying, abuso, comportamentos on-line e dependência de redes sociais. Os resultados mostram uma migração deste tipo de atividade, já que casos de bullying e assédio virtual eram mais comuns no Facebook. A coleta de dados foi feita no período entre novembro de 2016 e fevereiro de 2017. A edição deste ano, por sua vez, é a primeira a fazer perguntas específicas sobre cyberbullying, concluindo que 17% dos entrevistados foram alvos da prática, inadequada e desencorajada pelas plataformas — que usam botões de denúncia.
O bullying e o assédio online podem ser definidos como uma violência praticada contra alguém por meio da Internet ou de outras tecnologias relacionadas. O Instagram, em nota, afirmou estar ciente do problema.