Proje��o de imagem que esbo�a emo��o no jap�o. 'Densha Otoko' mostra romance na era da internet - Entretenimento - Made in Japan. ‘Densha Otoko’ foi supostamente baseado em uma história real Era uma vez um típico otaku (como são chamados os nerds no Japão) que socorre uma moça que estava sendo perturbada por um bêbado no trem.
Ela pede o endereço dele para enviar um presente de agradecimento. Facebook. Apple e Facebook pagam para as funcionárias congelar seus óvulos. Isso é bom para quem? - ÉPOCA. Certa vez, durante uma entrevista a ÉPOCA, a escritora Camille Paglia defendeu que “o feminismo não foi honesto com as mulheres”.
Segundo ela, o feminismo como se desenvolveu a partir de 1960, criou a ilusão de que era possível, para as mulheres, conciliar as ambições profissionais com o desejo de ser mãe, ao adiar a maternidade. Em certo momento, Camile diz: “Uma geração inteira de profissionais americanas adiou a maternidade e, quando finalmente decidiu engravidar, teve problemas de fertilidade”. As posições de Paglia são polêmicas. Postas de lado suas críticas ao feminismo, a autora ressalta uma questão em voga nas organizações: como permitir que as mulheres sejam mães (caso queiram, claro) sem que, para isso, precisem pôr de lado suas ambições profissionais.
Dê um Beijo - Apps para Android no Google Play. Pôster interativo proporciona beijo virtual entre fã e ídolo. Pesquisadores da universidade japonesa Keio criaram um pôster interativo que proporciona a sensação de estar beijando a pessoa que está na tela.
O cartaz tem como objetivo trazer para perto o amor não correspondido, mesmo que virtualmente. O pôster tem o objetivo de trazer para perto a pessoa desejada (Foto: Divulgação) Um sensor localizado acima do pôster é responsável por detectar a distância entre a pessoa e a tela. A invenção do amor. A Million First Dates - Dan Slater. Campanha mostra porque a tecnologia não pode substituir o amor dos pais. Numa era onde internet e smartphones facilitam e resolvem grande parte dos problemas, parece difícil viver sem eles.
A distância física, por exemplo, parece ser compensada através da tecnologia, que torna possível a comunicação por vídeo em tempo real onde quer que você esteja. Mas o toque, o abraço, o conforto de um colo não pode ser substituído por uma tela. Partindo deste princípio, a operadora telefônica tailandesa Dtac lançou um anúncio comovente mostrando uma situação rotineira, um bebê chorando e um pai sem saber o que fazer. Desesperado, ele faz uma videoconferência com a mãe da criança em busca de resolver o problema. Produzido pela Y&R, a campanha mostra que os laços familiares permanecem inseparáveis mesmo diante de tanta tecnologia. Her: Love In The Modern Age. Eduardo e Mônica nos tempos de hoje. Calma, cara, a tecnologia não vai destruir o amor – Lugar de Mulher. Poucas coisas parecem tão certeiras em cativar geral quanto discursos fatalistas .
É quase um fetiche dos nossos dias decretar a morte de tudo, especialmente se a grande culpada for a tecnologia. Bad tecnologia. E quando o assunto é amor, pessoal simplesmente entra em combustão espontânea. Conversa no WhatsApp é usada como prova de paternidade em SP. Mensagens trocadas pelo WhatsApp serviram como prova de indício de paternidade em um processo em andamento na 5ª Vara da Família de São Paulo.
Em sentença, o juiz André Salomon Tudisco exigiu o pagamento de R$ 1 mil mensais para a cobertura de despesas durante a gestação. O relacionamento do casal, que se conheceu pelo Tinder, durou pouco, mas foi o suficiente para que ela engravidasse. Na petição, o advogado da gestante, Ricardo Amin Abrahão Nacle, utilizou cópias das mensagens trocadas pelo casal no WhatsApp, indicando que elas não deixavam dúvidas de que o casal teve relações sexuais sem preservativos durante o período fértil da mulher. Confira abaixo a transcrição de dois trechos das conversas entre o casal, que serviram de prova de indício de paternidade na justiça. Esposa vai à Justiça para obrigar marido a mostrar mensagens do WhatsApp. O WhatsApp é o mensageiro mais popular do mundo na atualidade e conta com mais de 600 milhões de usuários pelo globo.
Seria estranho se o app não estivesse metido no meio de alguma confusão por ai. Um processo que corre no Tribunal de Justiça de Santa Catarina prova que confusões relacionadas ao mensageiro não são tão incomuns quanto poderíamos imaginar. Uma mulher moveu uma ação nesse tribunal para forçar o marido a mostrar as mensagens que tem trocado com várias pessoas em seu smartphone. Robôs no tratamento do autismo…será? O autismo é um tema que tem aparecido com frequência na mídia e também aqui no Blog.
No dia 13/10, publicamos entrevista com a psicanalista e psiquiatra Vera Regina Fonseca para falar sobre autismo em adultos. O post de hoje se contrapõe à matéria publicada no jornal O Estado de S. Robôs que entendem emoções humanas. Friday, 10 January 2014 16:56 Robôs que entendem emoções humanas Pesquisa da Poli abre caminho para que computadores compreendam a conotação emocional da fala e reações.
“Eu não gosto de verduras”, diz Frank, um idoso que vive sozinho no interior dos Estados Unidos. Brasileiros desenvolvem robôs que entendem emoções. Robótica Redação do Site Inovação Tecnológica - 26/07/2013 Robôs já fazem parte do cenário atual, mas entender o que os humanos sentem ainda é um desafio ainda a ser vencido.
[Imagem: Marcos Santos/USP Imagens] Pesquisadores da Escola Politécnica da USP estão se preparando para participar de um esforço mundial de criar uma nova geração de máquinas capazes de auxiliar os seres humanos em suas tarefas diárias.