Crianças e jovens no século XXI - Mesa 1 by Revista Emília. Caderno Conversas ao Pé da Página I - 2011 by Dolores Prades. Livro dos bebês by Revista Emília. Peppa e o debate público: relações raciais nas páginas de livros infantis. Porque literatura não rima com censura. A história por trás do livro de Ana Maria Machado, que gerou a polêmica do engasgo com a maçã - CRESCER. Na última semana, um trecho do livro O menino que espiava pra dentro (Global Editora), da escritora e acadêmica da Academia Brasileira de Letras Ana Maria Machado, gerou polêmica na internet após um post ser publicado no Facebook.
Nele, uma mãe de Recife dizia que o filho havia perguntado “se era verdade que se ele engasgasse com uma maçã e ficasse sem respirar, ele conseguiria ir até o encontro do seu mundo da imaginação...”, escreveu a mãe. A publicação gerou milhares de comentários e compartilhamentos - virou até corrente no WhatsApp, principalmente nos grupos de pais e mães - , levantando a polêmica: será que a obra estaria incitando o suicídio entre as crianças, por meio de sufocamento?
+ Criança engoliu bateria? Ingerir mel pode ajudar A pergunta do menino faz referência ao trecho que está na página 23 do livro (veja na imagem abaixo), escrito em 1983, há 35 anos. Guia de Mediação de Leitura Acessível e Inclusiva. Bem-vindo(a) a One Page do Guia de Mediação de Leitura Inclusiva e Acessível, uma iniciativa da Fundação Volkswagen, desenvolvido pela OSCIP Mais Diferenças e com apoio institucional da Plataforma do Letramento.
O Guia de Mediação de Leitura Inclusiva e Acessível é uma publicação que pretende trazer o livro e a leitura ao centro dos exercícios e das atividades de mediação escolares em todo o Brasil, tendo a inclusão da pessoa com e sem deficiência como foco para contribuir com a democratização do acesso ao livro e à leitura e a equiparação de oportunidades para todos. Este Guia traz novos conhecimentos, possibilitando novas experiências e sugerindo diferentes conteúdos e atividades para todos os professores que pretendem fazer do livro e da leitura, vetores e potências essenciais na formação de alunos e, consequentemente, cidadãos, dentro de uma perspectiva inclusiva, acessível e para todos. Boa leitura! Livros sem idade. O Simpósio Internacional PROALE I – Esses livros sem idade, na Faculdade de Educação da UFF, realizado nos últimos dias 5 e 6 de Outubro de 2012, foi um sucesso e uma oportunidade muito especial de aprofundamento de algumas questões fundamentais sobre o livro para crianças e jovens da atualidade.
Convidados internacionais puderam debater e discutir sobre o tema, cuja atualidade e premência foi ressaltada por todos. Um assunto que inicialmente poderia parecer estranho – livros sem idade – acabou se mostrando uma porta de acesso a temas chaves para avançar na tematização e compreensão do livro infantil e das questões em torno da leitura e da formação leitora. 8 ideias equivocadas sobre o que é escrever para crianças. São já muitos, muitos anos, lendo livros para crianças.
Lendo livros de todo tipo e gênero, para todas as idades, torcendo cada vez que um livro consegue me comover ou se destacar pela sua originalidade. Em todos estes anos e principalmente depois de ter começado meu blog, tenho recebido muitas solicitações para ler a obra de escritores que querem começar seus passos nos livros infantis. David Saracino Lamentavelmente observo uma série de “maneiras de escrever pensando nas crianças” que tem origem em lugares comuns desde os quais é difícil criar novos livros. Por isso me animei a escrever este pequeno texto. Como escolher boa literatura para crianças? Essa é a pergunta mais frequente que os pais me fazem e não gosto de respondê-la em abstrato, pois se cada criança é diferente, os pais também são, e cada pessoa tem seus gostos, suas perguntas, suas maneiras de ler… Isso sem falar nas idades, porque temos incluídos nesse rótulo que os adultos denominam, genericamente, “crianças”, desde os bebês até os adolescentes.
Mas essas também são categorias abstratas, porque um bebê pode gostar dos animais, enquanto outro pode preferir flores, e uma menina de dez anos pode odiar poemas, que outra criança adora. O mesmo ocorre com os romances de aventura, ou os que falam da vida real. O mesmo com os monstros e com as fadas. Alguns gostam de contos, outros, de histórias em quadrinhos. Como nascem os clássicos III. Como nascem os clássicos II. Como nascem os clássicos I. Ler no aconchego do lar. O pequeno mundo que se encontra ao nascer é o mesmo em qualquer parte; ele apenas se amplia, caso se consiga ir embora em tempo de onde se deve sair, fisicamente ou com a imaginação.
Uma biblioteca na primeira infância. Vários são os fatores responsáveis pelo crescimento do segmento de mercado dedicado a livros para bebês: o reconhecimento cada vez mais significativo, em alguns setores da sociedade, da importância da leitura para o futuro desempenho escolar das crianças; as campanhas em torno da importância da leitura e de sua democratização, assim como do acesso ao livro, em processo há várias décadas, tanto por parte da sociedade civil como do Estado e a aposta e o investimento num dos segmentos de mercado de consumo em amplo crescimento – o da primeira infância.
Feitas essas considerações, é sempre bom lembrar, como diz Evélio Cabrejo-Parra, um dos maiores especialistas em leitura na primeira infância, que a importância desta prática não deve corresponder apenas à “angústia escolar” que podem sentir alguns pais preocupados, desde muito cedo, com o processo de alfabetização e com o desempenho escolar futuro dos filhos e filhas.
Ler histórias para os bebês? Adultos falando sobre mediação I. Menino... O mundo inteiro. O menino azul. Quero colo. Adultos falando sobre mediação II. Mis tardes con Margaritte. Arte e palavra na primeira infância. Leituras compartilhadas. Les Trois Ourses - Livres d'artistes et artistiques. Katsumi Komagata. Livro dos bebês by Revista Emília. Caderno Emilia N 1.compressed. A arte de conversar com as crianças sobre suas leituras. Os espaços - Stela Barbieri. Da Narrativa ao Corpo. Para pensar - Katharina. Para pensar - Ana. Escritor Bartolomeu Campos de Queirós. Digital Publishing Platform for Magazines, Catalogs, and more. A leitura na primeira infância CPP 2011 FINAL. #primeirosleitores. Evélio Cabrejo-Parra. Um músico em estado puro.
É assim que o colombiano Evélio Cabrejo-Parra, especialista em leitura na primeira infância, define uma criança desde seu nascimento. Sensível à modulação da voz, o recém-nascido se alimenta – desde o terceiro mês de gestação – da linguagem, verdadeiro patrimônio cultural da humanidade. Para o pesquisador, cada estilo literário funciona como uma música aos ouvidos já apurados do bebê. “Temos que dar ao bebê a possibilidade de escutar diversas músicas da língua, que tem uma grande diversidade de músicas.
Pensemos, por exemplo, nos diferentes estilos por trás de cada escritor, em cada estilo há uma música diferente, e o bebê é sensível a essa variação de musicalidade”, diz Cabrejo-Parra, diretor-adjunto do Departamento de Linguística da Universidade Paris 7 – Denis Diderot. Leia a seguir a entrevista concedida à Emília, em São Paulo. Revista Emília. Um pai, um filho e um livro, os três entrelaçados numa só história.
Esse é um intenso triângulo amoroso na primeira infância, segundo a escritora colombiana Yolanda Reyes. Pesquisadora das relações entre leitura e primeira infância desde os anos 1980, Yolanda fundou o Instituto Espantapájaros, um espaço literário para a infância em Bogotá, a “casa imaginária” construída com o cimento simbólico – da literatura. Ali, numa “bebeteca”, crianças bem pequenas leem ao ouvir a voz de seus pais, leem ao morder os livros, leem ao folhear suas páginas. Caderno Conversas 2012. Pensar as infâncias - Patrícia Pereira Leite II. Pensar as infâncias. Pensar as infâncias - Patrícia Pereira Leite I. Alice (Jan Svankmajer) Antônio Candido. Que leitor sou eu? #memorialeitora. Amigos de infância. Peter Pan e Wendy. “Não nascemos para ficar o tempo todo no chão.
Nascemos com asas para voar em muitas direções, às vezes sem sair do lugar onde estamos.”1 De acordo com o autor Daniel Munduruku, esta descoberta, ele deve ao seu avô e a seu povo. No meu caso, eu a devo ao personagem criado por James Barrie, que originalmente chegou à mim, como a muitas crianças francesas, pelo Journal de Mickey e pelo filme de Walt Disney. Minha primeira memória de leitura. Boas-vindas Dolores Prades. #livrosvoadores. Por que ler? Por que leio? Apresentação. The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore.