Elisa Bracher expõe desenhos marcados pela cor. Conhecida por atuar nos limites de escala, peso e equilíbrio, com obras monumentais situadas em espaços públicos de cidades brasileiras como Rio e São Paulo, e internacionais como Essex (Reino Unido) e Berlim (Alemanha), a paulista Elisa Bracher expõe a partir de hoje, no Paço Imperial, uma série inédita de desenhos em que emprega, pela primeira vez, a cor.
Na mostra intititulada Anatomia da Flor, a segunda que apresenta no Paço Imperial, Bracher reúne um total de 86 trabalhos, entre os já citados desenhos, bem como esculturas em pedra e uma instalação no pátio central. Elisa Bracher, que já expôs no Museu de Arte Moderna e e em galerias como Mercedes Viegas, diz-se acostumada com materiais pesados (pedra, chumbo e madeira), e define os desenhos desta série inédita como “doloridos e delicados”. “Na transparência do papel arroz, as obras evidenciam uma suavidade que sempre existiu no meu trabalho mas nunca foi tão aparente.
São desenhos doloridos e delicados”, Elisa Bracher. Elisa Bracher expõe desenhos marcados pela cor. Conhecida por atuar nos limites de escala, peso e equilíbrio, com obras monumentais situadas em espaços públicos de cidades brasileiras como Rio e São Paulo, e internacionais como Essex (Reino Unido) e Berlim (Alemanha), a paulista Elisa Bracher expõe a partir de hoje, no Paço Imperial, uma série inédita de desenhos em que emprega, pela primeira vez, a cor.
Na mostra intititulada Anatomia da Flor, a segunda que apresenta no Paço Imperial, Bracher reúne um total de 86 trabalhos, entre os já citados desenhos, bem como esculturas em pedra e uma instalação no pátio central. Elisa Bracher, que já expôs no Museu de Arte Moderna e e em galerias como Mercedes Viegas, diz-se acostumada com materiais pesados (pedra, chumbo e madeira), e define os desenhos desta série inédita como “doloridos e delicados”.
“Na transparência do papel arroz, as obras evidenciam uma suavidade que sempre existiu no meu trabalho mas nunca foi tão aparente. São desenhos doloridos e delicados”, Elisa Bracher. Flesh Mag: uma revista de carne e osso. O mundo anda bem esquisito, mas tem horas em que penso: “isso é normal”.
Se você acha esquisito uma revista de nu masculino, prepare-se então para conhecer a Flesh Mag: uma revista de carne e osso, cujo conceito extrapola aquela convenção apolínea de beleza, e toma como modelos de seus ensaios homens (a)normais, feito eu ou você. “Do homem másculo, viril, corpo sarado e, em grande maioria, de pele branca” tem muito pouco, advertem os editores João Maciel e Rafael Medina.
Este último nos deu a entrevista que você pode ler a seguir. Em um papo que foi tipo um parto, Medina conta que “o projeto vem tendo mais repercussão nos veículos de arte e cultura, que nos gays, propriamente dito”. Vai entender: o mundo anda bem esquisito mesmo… Fricções históricas de Alexandre Mury - supergiba arte contemporânea. As Fricções Históricas de Alexandre Mury estão em cartaz até 8 de setembro na Caixa Cultural do Rio de Janeiro.
Corre lá que ainda dá tempo! A individual reúne cerca de 20 fotografias sob curadoria engenhosa de Vanda Klabin, e nela o ex-publicitário passa a limpo a história da arte mundial. Como? Retratando-se no lugar de personagens que já nos habituamos a ver por aí, nos museus do mundo, em reproduções de livros, ou mesmo na Internet. Alexandre Mury nasceu em São Fidélis, uma cidade do interior do Estado do Rio, e o sonho de tornar-se publicitário o fez mudar para a cidade grande. A coisa começou a ficar séria a partir do momento em que Mury resolveu compartilhar com os amigos as obras na Internet.
Se no começo Alexandre Mury pode achar estranho expor-se como obra de arte na parede de um desconhecido, hoje ele tira de letra a situação. Dá pra ter uma ideia do que encontrar por lá nesse print sobre a mostra, feito no próprio site da Caixa Cultural. Alexandre Mury recria o Abaporu de Tarsila do ... Festival Multiplicidade 2013 - supergiba arte contemporânea. Festival Multiplicidade 2013. Fernando Lopes e a arte de apreciar o nada - supergiba arte contemporânea. Quarta 23 Abr 2014 Subscribe by RSS Subscribe by Email Home > brasil > Fernando Lopes e a arte de apreciar o nada Fernando Lopes e a arte de apreciar o nada By supergiba · 29 de agosto de 2013 · 1 Comment brasil, No ateliê com..., pictures · Tagged: arte urbana, Fernando Lopes, mercado, pictures Fernando Lopes: a arte de apreciar o nada.
Daí bateu uma vontade de falar mais sobre o assunto, e comentei em seu mural: “Tudo lindo. quero ver mais…” Ao ler a mensagem, Fernando rebateu: “Vi e não gostei, há ‘artista’ pra tudo, inclusive pra ‘igrejas’… tô fora de circuito”. A ideia de transformar a conversa em entrevista estorou feito flash. A-ha… leia-se como quiser. questão interessante a iniciar pela escolha do meio. Isto é uma entrevista, e será reproduzida no supergiba. comporte-se e evolua. Evoluir é produzir: processo já e sempre!
Acabo de receber uma pesquisa do google que aponta os leitores do supergiba como sendo, em sua grande maioria, jovens na faixa dos 11 aos 16. Ô! Adorei! One Comment. Fernando Lopes e a arte de apreciar o nada.