Sistema de adivinhação Ifa - patrimônio imaterial - Setor de Cultura. Nigeria Your browser is not supported by this application.
Please use recent versions of browsers such as Google Chrome, Firefox, Edge or Safari to access 'Dive' interfaces. Inscribed in 2008 (3.COM) on the Representative List of the Intangible Cultural Heritage of Humanity (originally proclaimed in 2005) The Ifa divination system, which makes use of an extensive corpus of texts and mathematical formulas, is practiced among Yoruba communities and by the African diaspora in the Americas and the Caribbean. The word Ifa refers to the mystical figure Ifa or Orunmila, regarded by the Yoruba as the deity of wisdom and intellectual development.
In contrast to other forms of divination in the region that employ spirit mediumship, Ifa divination does not rely on a person having oracular powers but rather on a system of signs that are interpreted by a diviner, the Ifa priest or babalawo, literally “the priest’s father”. Tech Ancestral. A compreensão do Universo através dos números é uma dentre as enormes demonstrações de sofisticação presentes na cultura dos Iorubá.
Herdeiros de parcela generosa de sua religiosidade, nós estamos ainda muito longe de vislumbrar o alcance de sua forma de entender o que nos cerca, tanto no planeta, Aiyé, quanto no Cosmo. Um belo exemplo, está na maneira como entendem o número 2, que é a base estrutural de sua percepção do mundo. Na raiz de sua etnomatemática está a observação de que tudo que há na natureza só tem unicidade quando em dupla. Ou seja, a base desustentação da vida, que precisa da interação do elemento masculino com o feminino, é compreendida como sendo o encontro de metades da unidade chamada vida. Eu quero andar distraída - by Gabi Dourado - Era pra ter Luz. Atenção plena, várias formas de render mais no trabalho, aprenda a gerenciar o tempo, mil e uma técnicas para crescer e se tornar um sucesso.
A internet tá rodeada de fórmulas de como fazer a gente ser mais e mais produtivo, trabalhar mais e mais, gerar mais e mais conteúdo, saber onde aplicar o dinheiro, ganhar não sei quanto até não sei quantos anos, formas de cuidar das plantas em casa que agora não pode mais ser só um pezinho de pimenta tem que ser uma urban jungle sendo que ninguém fala o quanto dá trabalho cuidar dessa ruma de planta e que você tem que ter húmus de minhoca em casa e tirar do lugar pra aguar e mesmo assim pegam uma praga e morrem.
E aí veio um tweet que resumiu toda a vida de quem, assim como eu, está sufocado com essa quantidade de fórmulas. “A prayer to the future”: The process behind the handmade recycled book designed to be read in 1000 years. After hearing that every single piece of plastic ever made still exists on this planet, design agency Ki Saigon wanted to do something about it.
Música sertaneja e o enigma racial brasileiro. [1] Almeida, Lucas M. de Lima.
A Desindustrialização à Luz da Teoria Econômica Marxiana: conceitos, definições e um estudo do caso da economia brasileira pós-1990. Tese de Doutorado na Faculdade de Economia da UFBA, 2018. [2] Alencar, Júlia; Freitas, Elton; Romero, João P.; Britto, Gustavo. Complexidade Econômica e Desenvolvimento. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, v. 37, n. 02, p. 247–271, mai-ago, 2018. [3] Duarte, Evandro Piza; Freitas, Felipe da Silva. . [4] Alonso, Gustavo. Requerimiento, o documento que os conquistadores espanhóis liam para informar os índios de que suas terras não eram mais suas. Quando os conquistadores espanhóis pisaram a América para tomar posse da terra, encontraram um obstáculo legal e prático: os americanos.
A população indígena precisava de um lado ser reconhecida como tendo certos direitos naturais; por outro, precisava ser tirada do caminho, de modo que a coroa espanhola pudesse beneficiar-se da bula Inter Cetera e do Tratado de Tordesilhas. Atlas Walter Benjamin - aura. A cosmovisão afroameríndia pode ajudar a construir uma filosofia brasileira. O pensamento indígena vai migrando da antropologia para filosofia, pela voz dos próprios nativos ou por meio de acadêmicos que souberam "atravessar e traduzir" o conhecimento preservado nas selvas, como disse Krenak.
O mais destacado deles é o carioca Viveiros de Castro. Entre seus achados teóricos, ele apresentou a lógica da "predação" dos índios, ou seja, a relação entre caça e caçador, contrastando com a ênfase das sociedades industriais na "produção" de objetos. Outro estalo intelectual foi mostrar como os indígenas pensam o mundo de forma contrária ao branco, principalmente em relação aos conceitos de "natureza" e de "cultura". Na tradição ocidental, o universal é a natureza, como realidade dada para todas as pessoas.
O que é construído pelo homem é a cultura, que muda conforme a sociedade. Pessoas e ideias oferecem maneiras de ver e lidar com nosso mundo e sociedade após a pandemia. Não estranhe se você começar a tropeçar cada vez mais por aí em palavras como regeneração, regenerativo ou regenerar.
Pode ser em um discurso, um post, uma propaganda, uma discussão de família ou em uma reportagem, como esta aqui. Vivemos tempos destrutivos e, digamos assim, degenerados. Mas muita gente está disposta a enfrentar essa situação. A cultura regenerativa propõe inicialmente avançar na ideia de sustentabilidade, criada há mais de 30 anos. A cosmovisão afroameríndia pode ajudar a construir uma filosofia brasileira. O pensamento indígena vai migrando da antropologia para filosofia, pela voz dos próprios nativos ou por meio de acadêmicos que souberam "atravessar e traduzir" o conhecimento preservado nas selvas, como disse Krenak.
O mais destacado deles é o carioca Viveiros de Castro. Diário de uma refugiada: venezuelana relata experiência de migrar ao Brasil. São Paulo, 7 de setembro de 2020 Hoje foi um dia maravilhoso.
Depois de quase um ano de luta consegui, graças a um primo na Venezuela, comprar um telefone que permite fazer chamadas de vídeo. Pude ver meus pais, meus filhos e meu irmão. Eu os vi, os vi ao vivo, e eles me viram. El tiempo de la amnesia. Él sabe que no lo recuerda y también sabe que yo sé que no lo recuerda, pero de vez en cuando jugamos a repetir una conversación sobre el llanto que sostuvimos hace tal vez dos años —yo intentaba explicarle que el llanto no es pura tristeza, porque a veces lloramos de emoción, y se me ocurrió el ejemplo, por lo demás fidedigno, de su nacimiento, cuando lo vi por primera vez, recién salido del vientre de su madre; le explicaba que al verlo por primera vez me había largado a llorar, pero de emoción.
En ese tiempo él aún no armaba frases enteras, pero como le gustaba tanto imitar sonidos y a veces se nos acababa el repertorio, inventábamos también la risa de los perros, o el llanto de los caballos, y el juego seguía hasta que nos perdíamos gozosamente en el sinsentido: cómo bostezan las urracas, cómo tartamudean los cocodrilos, cómo estornudan los tlacuaches. El tiempo de la amnesia.
Os murais que guiam o caminho de pessoas com Alzheimer. A teoria do véu e a dupla consciência em W. E. B. Du Bois – Jacobin Brasil. Prefácio extraído do livro As Almas do Povo Negro, de W.E.B. Du Bois (Veneta 2021) A importância da obra de W.E.B. Du Bois transcende as fronteiras de seu país de origem, os Estados Unidos da América. Seus livros, seus artigos e suas intervenções políticas constituem um dos mais importantes legados intelectuais do século XX.
História é pontilhada por interferências de militares na política. Os militares do Exército pulverizaram o que houvesse de positivo no seu conceito público. Uns, por conduta degenerada em termos éticos, cívicos e profissionais. Outros, por omissão solidária, ou comodismo carreirista, ou imaginada correção. Estes três segmentos apresentam-se sob a obediência ao princípio militar de “hierarquia e disciplina”. Mais um ataque desmoralizador ao Estatuto das Forças Armadas e ao Regulamento Disciplinar do Exército (o RDE), bases das funções militares constitucionais, faz irromper uma torrente de alarmes. “Escancaradas as porteiras para a anarquia militar, o Exército põe a disciplina em risco, incentivo à indisciplina e à bagunça”, ninguém faltou. Perspectivismo e multinaturalismo: outras epistemologias. Nas Antilhas, alguns anos após o descobrimento da América, enquanto os espanhóis despachavam comissões de inquérito para saber se os indígenas possuíam alma ou não, estes tratavam de submergir prisioneiros brancos, para verificar, com base numa longa e cuidadosa observação, se seus cadáveres apodreciam ou não.
(citação de Lévi-Strauss na página 35 do livro metafísicas canibais do Eduardo Viveiros de Castro) Eu sei que soa exagerado, mas essa citação e a reflexão que o Viveiros de Castro constroi em cima dela mudaram a minha vida. Archaeology at El Perú-Waka’: A Maya Ritual Resurrection Scene in Broader Perspective. An enchanting scene of 23 ceramic figurines, arranged by mourners in a circular configuration inside a royal tomb chamber, tells a story about the ritual life of the ancient Maya.
This scene includes a deceased king accompanied by his animal spirit companion—a magical deer wearing an oval pendant with a motif in the shape of a capital “T” incised into it. For the ancient Maya, this was the Ik’ symbol, which represented breath, wind, and life. Espiritualidade corporativa e a “magia das elites” – O Zigurate.
Há duas coisas que me motivaram a redigir este texto. A primeira foi uma polêmica nas redes sociais causada por conta de uma certa arroba famosa – cuja identidade não vale a pena registrar, mas basta dizer que tem o mesmo sobrenome que o arquipicareta que se diz filósofo e é guru do desgoverno – que fez recentemente um post “good vibes” no Instagram sobre a pandemia[1] e que, óbvio, deixou todo mundo com o mínimo de bom senso incomodado. Perspectivismo e multinaturalismo: outras epistemologias. Eduardo Viveiros de Castro - A morte como quase acontecimento (completo) A alucinação egóica das "profissões delirantes", um passeio de trem com Paul Valéry #008 -
Abro mão da autoria de um texto desta série, A vida é uma causa perdida, por não ser capaz de expressar como certas dimensões da vida contemporânea nada mais são que uma alucinação egóica das profissões delirantes. O texto a seguir é um trecho do livro Monsieur Teste (São Paulo: Editora Ática, 1996) de Paul Valéry. A edição brasileira data de um quarto de século atrás. Muita coisa mudou. Passamos da cultura de massa para a cultura digital, com suas inúmeras redes sociais e dispositivos de disputa narcísica.
Grada Kilomba: "Todas as crises são resultado da história colonial" Ecoa - Você critica a construção de conhecimento tradicional e busca romper com ela na sua produção acadêmica e artística. O que essa produção tem a ver com o colonialismo? Grada Kilomba - A produção de conhecimento, assim como a linguagem, como o vocabulário, está ancorada em uma história colonial. E serve a uma história colonial, patriarcal, de homofobia, que exclui uma série de identidades e de corpos. - La tierra en préstamo: una gramática de la violencia en México. Calderón apeló a la ocupación del territorio y la presencia física del ejército.
En Topología de la violencia, el filósofo Byung-Chul Han identifica esta estrategia con la dominación arcaica: “El gobierno se vale de la simbología de la sangre. Tezcatlipoca. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 20 características de nosso tempo que o ano de 2020 escancarou. Arqueologias - Episódio: Amazônia 10 milhões. Sobinfluencia. Da promessa democrática à guinada autoritária. How to Talk to People You Disagree With. A primeira mulher - Hysteria. Resenha: 'Trabalho', de James Suzman. Work, Suzman observes, is what distinguishes animate organisms, humans above all, from inert matter: “Only living things actively seek out and capture energy specifically to live, to grow and to reproduce.” Yet it is the million-year history of labor’s counterpoint, leisure, that holds the key to humanity’s exceptionalism—its record of remarkable progress, and the discontent that seems to have accompanied those strides.
From what we can tell, our Australopithecus ancestors of roughly 2.5 million years ago closely resembled modern primates, such as chimpanzees, who spend about eight hours a day foraging and eating. In between chewing and digesting all that raw pith, stalk, and root, gorillas and chimps sleep nine to 12 hours. O que aprendi com a desescolarização. Discografia Brasileira. Lecture in Progress: Career Myths. The 8-Hour Workday Is a Counterproductive Lie Improving Ourselves to Death. Happy New Year, you!
Now that the champagne has gone flat and the Christmas tree is off to be mulched, it’s time to turn your thoughts to the months ahead. 2017 was a pustule of a year, politically and personally; the general anxiety around the degradation of American democracy made it hard to get much done. That’s O.K., though, because you’ve made new resolutions for 2018, and the first one is not to make resolutions. Instead, you’re going to “set goals,” in the terminology of the productivity guru Tim Ferriss—preferably ones that are measurable and have timelines, so you can keep track of your success. Facebook.
O mito do antropoceno - Piseagrama. The End of Satire. Throughout the satire trials of 2015 I had resisted the idea that one person’s satire is another’s propaganda. I insisted that satire was speech in something like a grammatical mood of its own, as different from the declarative as the declarative is from the interrogative, and that it was therefore subject to its own rules. Pós-verdade e pós-ficção. Somos da terra - Piseagrama. Cultura, Nacionalismo e Filosofia, Sophie Oluwole. El racismo no necesita racistas. Avañe'ẽ - INICIO. Home - desencarceramento.org.br. O conceito de drible e o drible do conceito: analogias entre a história do negro no futebol brasileiro e do epistemicídio na filosofia – Revista Z Cultural.
- The Washington Post. Estudiosfronterizos.org – Border Studies \ Research Group \ UACM \ "Quiero ser un presidente", de Zoe Leonard. ..... O que é ideologia? Aqui, os seus principais significados. Lino Bocchini sur Twitter : "Colegas das agências @aosfatos e @agencialupa : vocês cometeram uma enorme injustiça em relação a questão do terço do Papa enviado ao Lula, conforme ficou evidente na última nota do Vaticano esclarecendo o episódio. Culture - Our fiction addiction: Why humans need stories. Un chip a la riqueza. Observatório de Migrações Forçadas. Um remédio sobrenatural chamado Èṣù – Fábio Kabral. Não controlamos o destino de nossos corpos. Diretora do Ipeafro rebate críticas de antropólogo a movimentos negros - 19/01/2018 - Ilustríssima - Folha. Cuarenta y cinco muertes argentinas y el futuro de las fuerzas armadas – Español. Vajracchedika Prajna Paramita - O Sutra do Diamante.
El día que nacieron los Derechos Humanos. Capítulo 13 de “Feminismo é para todos” por bell hooks. Os africanos que propuseram ideias iluministas antes de Locke e Kant - 24/12/2017 - Ilustríssima. E book. Resgate das ciencias humanas colecao. ENSINANDO A TRANSGREDIR – A educação libertária, dialógica e engajada de bell hooks em valente combate contra a Opressão multiforme. 10 propuestas de Gabriel García Márquez sobre la identidad y unidad de Latinoamérica. Dossiê - Perversão - Revista Cult. Latinobarómetro Database. Juan Villoro: El escritor que no se volvió cobarde ni caníbal - Gatopardo. Josefina, antonimo de la colonialidad/ Spoken Word mas alla de la estetica criolla. — Contranarrativas.
DOSSIÊ: Extrema-direita. O sono contra a mercantilização - quatro perguntas a Jonathan Crary - Blog do IMS. AYA. EXILS (la transe) Aportes de la cultura libre a la investigación académica. Alejandra Pizarnik: En esta noche, en este mundo. Atlas Histórico de América Latina y el Caribe. Apropriação Cultural: qual é o limite entre brancos e negros. Contranarrativas. ¿Qué es una Marimonda? La marimonda en el Carnaval de Barranquilla: La historia de la famosa Marimonda en el Carnaval de Barranquilla.
Catalogo Corpos e Objetos na Amazônia by Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR. Jorge Drexler, el tango también es prieto. Apuntes del Epistemicidio. — Contranarrativas. NARRATIVA — Contranarrativas. Grêmio e Aranha, uma história de racismo perverso e continuado. Como funciona o lucrativo mercado de estereótipos online - Motherboard. La literatura que no cuentan: poetas afroargentinos. A Liga dos Canelas Pretas: o histórico campeonato de clubes negros de Porto Alegre. Batalhas essenciais da democracia são linguísticas, afirma Gonçalo Tavares.
MXCity. Negrao joao jornalismo construcao hegemonia. Roda saberes dos saberes do cais do valongo. Amizades, vocês não sabem como fico... - Luiz Antonio Simas. O enigma do petisco. O palco e o mundo: Desarquivando o Brasil CXXV: Notas sobre Romero Jucá e os índios no Brasil. El valor del pensamiento periférico. Questão Racial - Nexo Jornal.