A nova revolução educacional com que a Finlândia quer preparar alunos para era digital - BBC News Brasil
Há muito tempo a Finlândia é reconhecida pela qualidade de sua educação. Mas apesar de sempre figurar no topo dos rankings internacionais, o país passou a repensar seu modelo diante da era digital. Como parte disso, tem focado seus esforços tanto no ensino de habilidades quanto no de matérias. Mas nem todo mundo está feliz - há temores de que as mudanças enfraqueçam o ensino, como relata a repórter Penny Spiller, da BBC. Confira o relato dela. Em um dia gelado em uma região remota no sul da Finlândia, os pensamentos dos alunos de 12 anos na sala estão em um lugar distante: na Roma Antiga.
EXAME.com
Canada: Alberta Views
Conheça 4 projetos de educação que estão em financiamento coletivo
Nem sempre uma boa ideia é suficiente para desenvolver um projeto educacional. Muitas iniciativas também precisam de dinheiro para sair do papel. E por que não recorrer ao popular financiamento coletivo? O Porvir listou quatro vaquinhas virtuais que estão em fase final para captação de recursos. Conheça:
Canada: Macleans.ca
Robôs, naves espaciais e semáforos feitos por alunos reforçam ensino da ciência em escolas públicas - BBC News Brasil
Direito de imagem Divulgação O tempo que Mauricio Emanoel da Silva, 10 anos, antes passava vendo TV ou jogando videogame depois das aulas, hoje ele dedica, durante quatro horas semanais, a construir robôs e programas de computador em sua própria escola. "Já inventei robôs diferentes que se mexem. E também uma nave espacial", conta o menino, aluno do ensino fundamental da rede municipal de Cascavel (PR). "Comecei a gostar mais dessas coisas de ciência da escola por causa do projeto." O projeto a que ele se refere é o Robótica Educacional, aplicado desde o ano passado e em curso hoje em três escolas da rede municipal da cidade paranaense, com o objetivo de desenvolver o raciocínio lógico de crianças de 9 a 11 anos, estimular a resolução de problemas e aumentar seu interesse pelas aulas.
Canada: L'actualité
Aprenda a fazer uma Abayomi, boneca que é símbolo de resistência
Para acalentar seus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção. As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim. Ela se tornou comum na arte popular brasileira a partir do movimento de mulheres negras do Maranhão, tendo sido criada por Waldilena Martins ou Lena Martins que buscava na arte popular um instrumento de conscientização e socialização. As bonecas Abayomis são negras feitas de sobras de tecido que são amarrados resgatando a forma mais singela do fazer artesanal, sem uso de costuras e o mínimo de ferramentas. Resumo
Colombia: Semana
Criar fanzines e compartilhar histórias - Experimente - Plataforma do Letramento
Ampliando a discussão: O tema despertou interesse? Que tal saber mais? Indicamos a seguir alguns livros, artigos e vídeos para mergulhar no universo dos fanzines. Não deixe de procurar em sua região bibliotecas com acervo de histórias em quadrinhos, que podem conter também fanzines.
France: L'Express
A criança e a cultura lúdica
A criança e a cultura lúdica Gilles Brougère* Toda uma escola de pensamento, retomando os grandes temas românticos inaugurados por Jean-Paul Richter e E. T. A.
Mães e pais: precisamos conversar sobre o WhatsApp
Há 7 anos, esse aplicativo adentrou em nossa vida digital e, de lá para cá, passou a ser uma opção imediata na criação de contatos, sendo inevitável que qualquer pessoa que o utilize seja colocada compulsoriamente em algum grupo ou seja criadora de um ela mesma, com a finalidade de ter notícias da família, conectar-se rapidamente com filhos, colegas de trabalho, grupos de amigos e, por que não, com os pais e as mães da mesma turma de seu(sua) filho(a) na escola. A tecnologia facilita algumas relações, e ferramentas como o whatsapp permitem que grupos conversem de forma privada sobre os mais variados assuntos. No entanto, tais grupos possuem diferentes objetivos, e a clareza desses objetivos e limites é objeto da reflexão que propomos a seguir. Como todo tema difícil, precisamos assumir o desafio de enfrentá-lo e entendemos que uma boa conversa e o esclarecimento de como a Escola vem interpretando o fenômeno “conversas entre pais nos grupos de whatsapp” se torna necessária e urgente.