De Magnete Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Capa do livro De Magnete De Magnete, Magneticisque Corporibus, et de Magno Magnete Tellure (Sobre os ímãs, os corpos magnéticos e o grande imã terrestre) é um trabalho científico publicado em 1600 pelo médico e cientista inglês William Gilbert. Nele são descritas diversas das suas experiências com o seu modelo da Terra chamado "terrella". Das experiências, ele conclui que a Terra era magnética e esse era o motivo pelo qual as bússolas apontam para o norte (anteriormente, dizia-se que isto se devia à estrela polar (Polaris) ou às grandes ilhas magnéticas no pólo norte que atraíam a bússola) De Magnete não só foi influente por causa do seu assunto, mas também devido ao modo rigoroso com que Gilbert descreveu suas experiências. Sumário[editar | editar código-fonte] De Magnete consiste de seis livros. Pesquisa histórica do magnetismo, e teoria do magnetismo da Terra.Distinção entre eletricidade e magnetismo. Edições[editar | editar código-fonte]
Moto contínuo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O frasco com auto-fluxo de Robert Boyle preenche a si próprio neste diagrama, porém tal efeito não se produz na realidade. Um moto-contínuo ou máquina de movimento perpétuo (o termo em latim perpetuum mobile não é incomum) são classes de máquinas hipotéticas as quais reutilizariam indefinidamente a energia gerada por seu próprio movimento. É consenso científico que moto-contínuos são impossíveis de serem construídos, pois violariam a primeira ou a segunda lei da termodinâmica. Um moto-contínuo (mecânico) além de violar as lei da termodinâmica violaria também a chamada Lei Áurea da Mecânica, onde o trabalho aplicado é igual ou maior que o trabalho realizado. Apesar do fato de moto-contínuos serem fisicamente impossíveis de existir, em termos do atual entendimento das leis da Física, a busca por tais dispositivos permanece popular. Classificação[editar | editar código-fonte] Moto-contínuo de primeira espécie[editar | editar código-fonte] Referências
Alessandro Volta Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta (Como, 18 de fevereiro de 1745 — Como, 5 de março de 1827) foi um físico italiano, conhecido especialmente pela invenção da pilha elétrica. Mais tarde, viria a receber o título de conde. Vida pessoal e trabalhos iniciais[editar | editar código-fonte] Volta nasceu e foi educado em Como, Itália, onde se tornou professor de física na Escola Real em 1774. Em 1751, com seis anos de idade, foi encaminhado pela família para a escola jesuítica, pois era de interesse familiar que seguisse carreira eclesiástica, porém, em 1759, com quatorze anos decidiu estudar física, e dois anos depois abandonou a escola jesuítica e desistiu da carreira eclesiástica. Estudou a química de gases entre 1776 e 1778. Em 1779 tornou-se professor de física na Universidade de Pavia, posição que ocupou por 25 anos. Em 1815, o imperador da Áustria'[nota 1] nomeou Volta professor de filosofia na Universidade de Pádua. Notas Referências
Eletricidade Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A eletricidade em uma de suas manifestações naturais mais imponentes: o relâmpago. A eletricidade é um termo geral que abrange uma variedade de fenômenos resultantes da presença e do fluxo de carga elétrica.[1] Esses incluem muitos fenômenos facilmente reconhecíveis, tais como relâmpagos, eletricidade estática, e correntes elétricas em fios elétricos. Além disso, a eletricidade engloba conceitos menos conhecidos, como o campo eletromagnético e indução eletromagnética.[2] A palavra deriva do termo em neolatim "ēlectricus", que por sua vez deriva do latim clássico "electrum", "amante do âmbar", termo esse cunhado a partir do termo grego ήλεκτρον (elétrons) no ano de 1600 e traduzido para o português como âmbar. No uso geral, a palavra "eletricidade" se refere de forma igualmente satisfatória a uma série de efeitos físicos. Alguns conceitos importantes com nomenclatura específica que dizem respeito à eletricidade são: Em 1885, J. É nesse ponto que J.
Magnetismo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Símbolo internacional de alerta quanto à presença de magnetismo intenso. Um disco rígido aberto. As informações digitais encontram-se magneticamente gravadas na mídia circular, que gira em alta velocidade. O movimento da cabeça de leitura sobre a mídia é obtido mediante forças magnéticas que agem em bobinas imersas entre dois fortes ímãs, na parte anterior esquerda do disco (parte metálica com cobertura preta). Aos olhos desatentos enfatiza-se que os fenômenos elétricos e magnéticos - ao menos no cotidiano - diferem entre si basicamente nos seguintes aspectos:[3] Em particular, é válido aqui desfazer-se a ideia em senso comum de que os ímãs atrairiam qualquer metal. O magnetismo pode orientar os corpos em direções definidas, geralmente não ocorrendo o mesmo nos fenômenos elétricos. Magnetismo é ainda o nome associado à divisão da Física responsável pelo estudo dos fenômenos magnéticos. Introdução[editar | editar código-fonte]
Magnetic Generator Videos – Step By Step Building The Magnetic Energy Generator | Top Magnetic Generator The following videos show a step by step how to build the project, the videos were embedded from Mr. Reinhard Wirth Youtube Channel. Video # 1 – Preparing the Magnet Rotor Plate The Magnetic Energy Generator is based on 2 metal Magnet Rotor Disks made of steel. Video # 2 – Preparing the Faceplate Paper Take a piece of paper and place the disk on it. Video # 3 – Constructing the Magnet Rotor Disk Take the disk and place a paper on it. Video # 4 – Assembling it All to be Magnet Motor Place the two magnet rotor disks side by side. So that’s it!
The Johsnon Engine