3 Tipos de Interações que Você deve Conhecer no E-learning Certamente, a maioria de nós, uma vez participou de uma sessão longa e chata de treinamento (presencial ou virtual), onde os alunos são meramente observadores passivos e lhe são dadas poucas ou nenhuma oportunidade de participar. A verdade é que este tipo de instrução dificilmente faz um impacto sobre o público. Para uma aprendizagem eficaz e retenção você precisa interação. Por isso, é importante manter estes três tipos de interação em mente. Entre aluno-aluno Entre aluno-instrutor Entre aluno-conteúdo Aprender a teoria sobre estas interações é uma coisa, aplicá-las na prática é outra. 1) Entre aluno-aluno Este tipo de interação acontece entre dois alunos ou entre um grupo de alunos que estudam o mesmo curso. Interação social desempenha um papel importante na forma como as pessoas aprendem e é algo que muitos profissionais de e-learning tendem a esquecer (ou ignorar). Plano de Ação: Capacite os alunos a interagir uns com os outros, mesmo à distância através de novas tecnologias.
estudiosite.com A educação a distância é a modalidade de ensino que mais cresce nos últimos anos no país. Para se ter ideia, já são quase um milhão e meio de alunos matriculados em alguma graduação EAD. Dados como esse representam uma demanda significativa pelo ensino virtual. Mas será que esse modelo de educação forma bons profissionais, de fato, visto que o professor não está em contato físico com o aluno? Como explicar a eficácia da interação online nesse processo de aprendizagem? O ensino é virtual, mas a aprendizagem é real Cada vez mais pessoas se capacitam para o mercado de trabalho por meio de uma universidade EAD. A interatividade é a prioridade Podemos dizer, nesse primeiro momento, que a eficácia da interação online entre professores e alunos é a prioridade de qualquer instituição de educação a distância. Os professores se conectam aos alunos A eficácia da interação online se apoia em ferramentas de comunicação. Os professores também estimulam a aprendizagem O AVA é a sala de aula Entenda mais
2010poat2 [licensed for non-commercial use only] / Comunidades Virtuais x Comunidades Virtuais de Aprendizagem O advento da internet e da comunicação medida pelo computador proporcionou a “reunião” de pessoas com interesses comuns em um mesmo “espaço”, conhecido como Comunidade Virtual. Um dos primeiros autores a utilizar o efetivamente o termo “comunidade virtual” foi Rheingold (apud RECUERO, 2006): As comunidades virtuais são agregados sociais que surgem da Rede [Internet], quando uma quantidade suficiente de gente leva adiante essas discussões públicas durante um tempo suficiente, com suficientes sentimentos humanos, para formar redes de relações pessoais no ciberespaço. De acordo com Recuero o conceito de comunidade virtual é “uma tentativa de explicar os agrupamentos sociais surgidos no ciberespaço, [...] a existência de um grupo social que interage, através da comunicação mediada pelo computador”. Tais interações através do computador estão possibilitando o surgimento de grupos sociais na Internet, com características comunitárias, capazes de gerar laços sociais. i) interação permanente.
Comunicação online e aprendizagem/Os 3 Tipos de Interação e o Teorema da Equivalência da Interação Os três tipos de interação[editar | editar código-fonte] Um dos eixos centrais do desenvolvimento de processos educativos é a interação. Tal como a capacidade de manipulação da linguagem não é, por si só, garantia de comunicação; a existência de um aluno, de um professor, ou de um conteúdo não representam necessariamente aprendizagem. A qualquer uma destas realidades falta um elemento essencial: a reciprocidade, a interinfluência, a mutualidade que o conceito de interação encerra. É o continuado movimento de ação-reação, de interatividade, que caracteriza a construção de aprendizagem. A interação coloca-se, assim, sem surpresa, como um fator de especial preocupação e reflexão também no campo da educação online. De acordo com Moore, a interação aluno-conteúdo é fulcral para a mudança das estruturas cognitivas do aprendente, na medida em que o processo intelectual que lhe está subjacente promove o acesso à aprendizagem. O teorema da Equivalência da Interação[editar | editar código-fonte]
As Ferramentas de Interação do Ambiente Virtual de Aprendizagem: Instrumentos que Viabilizam as Inter-Relações entre Professores e Alunos | Revista Gestão Universitária A inter-relação entre alunos e professores no ensino a distância é um fator muito importante no processo de ensino-aprendizagem e as ferramentas de interação devem viabilizar o desenvolvimento desse processo. Realizamos neste estudo uma pesquisa descritiva qualitativa onde procuramos identificar quais são as ferramentas de interação existentes no ambiente Moodle, considerando a relação professor x aluno. Verificamos também as potencialidades de utilização destas ferramentas em propostas pedagógicas indicadas pelo próprio sistema Moodle e novas potencialidades, desenvolvidas por usuários destas ferramentas no Moodle. Percebemos que existem diversas ferramentas a serem utilizadas de forma interativa e que o seu uso pode variar de acordo com a sua função na proposta pedagógica do curso. PALAVRAS-CHAVE: 1 Inter-Relação 2 Ferramentas de Interação 3. A interação no processo educacional é fundamental para propiciar o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Segundo Senra (2013, p.4)
A Interação On-Line e suas infinitas possibilidades - Geração Mídia A interação com o público é a chave para o sucesso nas empresas, isso já não é uma novidade. Essa missão tem se tornado cada dia mais complexa, devido à quantidade de canais de comunicação que estão disponíveis ultimamente. Por isso, é importante uma estratégia bem definida, e quais as metodologias certas de cada canal e seus respectivos resultados. A novidade é a presença de empresas on-line, fundamentais, hoje em dia para a consolidação da marca e o reconhecimento do público alvo. Site Institucional – Oferece uma forma oficial de interação, onde os clientes encontram informações sobre a história da empresa, os produtos ou serviços.
Estreitando relacionamentos na educação a distância Estreitando relacionamentos na educação a distância Sylvia Constant Vergara Doutora em Educação pela UFRJ. Professora da EBAPE/FGV. Este artigo privilegia a educação a distância (EAD) e, nela, a questão do relacionamento, muito enfatizada na educação presencial nas figuras do professor e do aluno. Palavras-chave: lealdade; comprometimento; confiança; ajuda mútua. This article privileges long-distance education and, in it, the question of the relationship, very much emphasized in regular education on the figures of the teacher and the student. Key words: loyalty; commitment; confidence; mutual assistance. Introdução As tradicionais formas presenciais de educação, sozinhas, não dão conta da empreitada que hoje se coloca para países, estados, municípios, empresas e organizações em geral. Ao se discutir a EAD, uma das questões que logo emerge é essa, referente ao relacionamento, que envolve racionalidade e, também, o campo dos afetos humanos. O que é ensino a distância (EAD)? Para concluir
4.3. Conhecendo a Temática A tecnologia hoje disponível permite a implementação de ambientes de intensa interação, possibilitando aos participantes agir criativamente. Ela contribui para o desenvolvimento das interações, favorecendo a participação e o compartilhamento de experiências e descobertas durante o processo de aprendizagem. No entanto, a tecnologia por si só não é suficiente para a promoção da aprendizagem. A Figura 4.1, “Estrutura para a aprendizagem a distância. Figura 4.1. Palloff & Pratt (2004) sugerem algumas técnicas de design instrucional centradas no aluno para apoiá-lo na educação on-line, relacionadas ao “acesso; habilidades comunicativas; abertura; comprometimento; colaboração; reflexão e flexibilidade” São técnicas que instrumentalizam o professor para ajudar o aluno a entender o importante papel que ele desempenha no processo de aprendizagem e o ajudam a se situar no seio de uma comunidade de aprendizagem on-line. 4.3.1. 4.3.2. Comunidades de Interesse Comunidades de Prática 4.3.3. 4.3.4.