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O fenômeno migratório e a lógica do capital: algumas reflexões iniciais – Teoria e Revolução
As migrações fazem parte do cotidiano e da própria história do capitalismo, por mais que haja numerosas práticas governamentais de resistência contra elas no cenário contemporâneo. Essa resistência realiza-se, sobretudo, nas políticas de fechamento das fronteiras, e quando isto se combina com situações calamitosas nos países de onde parte o fluxo migratório, os resultados são desastrosos, perfazendo terríveis crises humanitárias. Não temos aqui o intuito de analisar concretamente determinadas dinâmicas migratórias. Ao invés disso, pretendemos encontrar os fundamentos teóricos que possam explicar essas dinâmicas nos marcos do capitalismo. Em nossa breve incursão, tomaremos como referência os apontamentos de Marx a respeito das características da força de trabalho enquanto mercadoria, assim como algumas contribuições de Jean-Paul de Gaudemar, mesmo que não tenhamos pleno acordo com todas as suas elaborações. Em si mesma, a mobilidade do trabalho traz um conteúdo positivo. Continuemos.
Martín Bonari
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Visita à CHINA e reconhecimento facial - que desculpa fuleira! Basta dizer que quer conhecer a CHINA e pronto - Revista Sociedade Militar
Que o PSL e aliados do governo estejam bem atentos, ninguém no BRASIL está acima de críticas e vigilância da sociedade. Agora, sendo franco… É decepcionante ver na mídia o posicionamento e o discurso adotado pelos parlamentares do PSL que decidiram aceitar a viagem GRÁTIS para a China com direito a estadia e todas as despesas custeadas pelo partido comunista CHINÊS. O convite foi feito ainda em 15 de novembro e diz que a intenção da CHINA é “aprofundar conhecimento mútuo… intercâmbio de experiências de governança e cooperações pragmáticas entre os partidos…“ Nessa terça-feira os parlamentares embarcaram para o país asiático. Os eleitores do PSL em grande parte tem posicionamento bastante firme contra a CHINA, muitos acreditam que se trata de um país comunista nos mesmos moldes que era no passado e ao que parece isso levou os parlamentares a adotar um discurso único para dar um tom, digamos, mais FUNCIONAL, ao passeio. Abaixo o convite Robson Augusto/ Militar R1, sociólogo, jornalista.
Mundo Desconocido.es
EE.UU.: Retiran estatua de Cristóbal Colón, símbolo de genocidio contra indígenas
Servindi, 14 de noviembre, 2018.- El gobierno de la ciudad de Los Ángeles en California; retiró una estatua de Cristóbal Colón, ubicada en el centro de la ciudad, por considerarla símbolo del genocidio contra los indígenas tras el descubrimiento de América. De acuerdo a las autoridades locales, el acto es uno de “justicia reparadora” para los habitantes originarios, ya que a Colón se le culpa de haber organizado un genocidio contra los pueblos indígenas que habitaron el territorio de La Española, actualmente Haití y República Dominicana. La supervisora del condado Hilda Solís dijo en el acto que “la estatua de Cristóbal Colón reescribe un capítulo manchado de la historia que da una visión romántica de la expansión de los imperios europeos y la explotación de los recursos naturales y los seres humanos”, según NBC. La primera celebración sin Colón Ahora, en Los Ángeles se conmemora el “Día de los pueblos indígenas, aborígenes y nativos”. Masacre en América Dato:
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A History of Anti-Fascist Punk Around the World in 9 Songs
In its four decades, punk has meant many different things to many different people. Its relationship to fascism, the specter of which has stopped rattling its chains from history books and re-appeared in the West, is one of the most complicated examples of how aesthetics and philosophy can appeal to both anti-authoritarian and deeply repressive positions. You can find it in punk’s beginnings, as a reaction to the cultural forces of generations prior, the long shadow of World War II among them. Ron Asheton of the Stooges collected and wore Nazi memorabilia to signify his bond with his father, a former Marine Corps pilot. Sid Vicious’ swastika was a fuck-you to his parents’ generation, and largely orchestrated by the (Jewish) Malcolm McLaren. And the electric eels just wanted to piss everyone off equally. Johannesburg, South Africa, 1977: National Wake, “International News” Belgium, 1977: Basta, “Abortus Vrij de Vrouw Beslist!” Austin, Texas, 1980: The Dicks, “The Dicks Hate the Police”