Escola Schumacher Brasil: educação holística | Natura apresenta Juliana tinha uma carreira promissora. Tudo parecia bem, mas não estava. Analista na área de Comunicação e Sustentabilidade na Bunge Brasil, multinacional de agronegócio, Juliana Schneider, hoje com 28 anos, tinha como função aumentar a consciência dos colaboradores da empresa sobre a questão ambiental. Nascida no interior do Rio Grande do Sul, morou em Santa Catarina e se mudou para São Paulo após voltar de Londres, local para onde sua intuição a guiara após o retiro de 2010. A escola, fundada em 1990, oferece cursos baseados em uma visão de mundo ecológica e holística. No Schumacher College, depois de fazer a comida é hora do ‘blessing’ antes se servi-la. Aproveitando o espaço físico e com o conceito de que educação acontece em todo lugar, a qualquer hora, os cursos acontecem em diferentes espaços, do “pub” à floresta. “Me conectei com coisas a nível existencial que me transformaram tão profundamente que deixei de me reconhecer no que as pessoas viam em mim quando voltei ao Brasil”
Healthy News and Information Yardfarmers is a new reality TV/documentary series hybrid for release in Spring 2017. It will follow a diverse set of six young Americans as they move back home with their parents to become yardfarmers. The production crew at Yardfarmers is currently searching for the right people to participate in the show. The concept is simple: follow six young Americans as they live with their parents and attempt to make a livelihood out of growing food in their parents’ and neighbors’ yards, random street flower boxes, churchyards, school yards, vacant lots, cemeteries, or whatever spaces they can find that can be converted from useless ornamental lawn into a new source of healthy, local, and sustainable food. (1) Apart from raising awareness about some of the important issues and challenges we face, Yardfarmers is about converting unsustainable suburban developments, urban food deserts, or other neglected land into sustainable, more resilient opportunities for people while building community. 1.
Ex-engenheiro da NASA planeja plantar 1 bilhão de árvores por ano usando drones Plantar 1 bilhão de árvores ao longo de um ano, usando drones. Esta é a ambiciosa meta da startup americana BioCarbon Engeneering, liderada por Lauren Fletcher, um ex-engenheiro da Nasa que agora estuda maneiras de utilizar a tecnologia para o bem da humanidade. O plano se baseia nas estimativas da companhia de que 26 bilhões de árvores sejam derrubadas pela expansão urbana, enquanto somente 15 bilhões são replantadas por ano. "Vamos combater o desflorestamento em escala industrial com o reflorestamento em escala industrial", afirma Fletcher em um dos vídeos de divulgação. O método de plantio é diferente do tradicional, que consiste em jogar sementes secas no chão. Foto por: Divulgação Os drones serão utilizados primeiro para mapear o terreno do plantio O processo começa com a análise do solo, feita pelos drones. Os drones também acompanharão o processo de crescimento das árvores e poderão repor as sementes, se necessário. As naves também poderão monitorar o crescimento das mudas
Where is the Hunger? Where is the Hunger? Prevalence of undernourishment in Developing Countries Light Gray: Insufficient DataBurgundy color: > 35%Orange/Red: 25-34%Yellow/Orange: 15-24%Yellow: 5-14%Green: < 5% This map shows the prevalence of undernourishment in the total population of Developing Countries as of 2006-2008 (the most recent period for which complete data is available). Undernourishment exists when caloric intake is below the minimum dietary energy requirement (MDER). Africa's population more than tripled during the second half of the 20th century, growing from 230 million to 811 million.The United Nations projects by 2050, that Sub-Saharan Africa’s population could be almost three times Europe’s and by 2100 might even be three-quarters of the size of Asia. The consumer who pays the largest percentage of their spending on food, is hit the hardest when it comes to food prices.
Só a agroecologia nos salva Nosso sistema alimentar está em colapso. As pessoas não confiam nos alimentos que comem e sequer sabem quem os plantou. Milhões de agricultores estão pobres e muitos passam fome. A comida que comemos está nos deixando mal nutridos ou obesos – ou ambos. Quase um bilhão de pessoas vai dormir com fome todos os dias, apesar de o mundo produzir comida suficiente para alimentar todos os sete bilhões de habitantes do planeta. Nosso desafio, hoje, não é aumentar a produção de alimentos, mas sim repensar onde, como, por quem e para quem a comida é produzida. No Brasil não é diferente. No entanto, o aumento do poder aquisitivo para muitos brasileiros facilitou o acesso a alimentos altamente processados, oferecidos por grandes empresas do segmento, jogando milhões de brasileiros de uma situação de fome, diretamente para uma situação de obesidade. Não é apenas no peso que notamos as evidências de um sistema alimentar falido. >> Mais reportagens do Prêmio Jovem Cientista
Food Choices Affect the Climate Our Food Choices Affect the Climate From the “Meat Eater’s Guide to Climate Change and Health” The Environmental Working Group's new report takes into account the full “cradle-to-grave” carbon footprint of each food item based on the greenhouse gas (GHG) emissions generated before and after the food leaves the farm, from the pesticides, fertilizer and water used to grow animal feed through the grazing, animal raising, processing, transportation, cooking and, finally, disposal of unused food. Don't say 'Cheese' The surprise for me is cheese! But the good news is that meat, eggs and dairy products (especially low-fat) that are certified organic, humane and/or grass-fed are generally much less environmentally damaging than conventional meat and dairy. To ease the guilt of those of us who love cheese, the EWG notes that less dense cheeses produce fewer greenhouse gases since they take less milk to produce. Full Lifecycle Greenhouse Gas Emissions from Common Proteins and Vegetables To Note:
Introdução à Permacultura Filosofia criada pelo australiano Bill Mollison nos anos 70 – e apresentada em detalhes nesta obra – a permacultura propõe uma ética de cuidado com a Terra e as pessoas, com lições práticas de como planejar a casa, o sítio e até mesmo as cidades para aproveitar tudo o que a natureza oferece, criando conexões sustentáveis entre a humanidade e o planeta. Pouca gente conhece a permacultura, apesar de ela representar hoje uma espécie de rede socioambiental que já está presente em mais de 120 países, graças aos inúmeros cursos ministrados mundo afora nos institutos e estações de permacultura criados por discípulos de seu principal fundador, o naturalista australiano Bill Mollison. Ele cunhou o termo permacultura na década de 1970, junto com o conterrâneo David Holmgren, a partir da contração das palavras permanente e agricultura, e também da ideia de cultura permanente -que, em sua concepção, deve ser resultado de um manejo sustentável e ético da terra.
Urban Agriculture Today the average food item travels 1300 to 1500 miles from farm to plate. For Vertical Farming see - www.inspirationgreen.com/vertical-farms Source Frank Lloyd Wright's Broadacre City - Plan for The Living City. Source Front Studio Architects - propose 'Farmadelphia' a transformation of urban Phili by introducing farmlands into the city's abandoned plots. Farmadelphia - the re-greening of Philadelphia. Source There are 40 square miles of abandoned land in Detroit... Rendering by Bryan Christie To this... The City of Frankfort has farms at its doorstep. The residents of Cuba have been local and organic since the fall of the soviet bloc. Pic by drippen pitch City gardens in Fulong, North Taiwan. Phili Farm. Source Numerous farms have sprouted up within the city of Chicago. Source Ian Cheney and Curt Ellis' truck farm is not stuck in one city...they're in for a ride... The Youth Center Roof Garden in Chicago is designed to both educate and feed those it serves. The Youth Center Roof Garden in Chicago.
Projeto recruta detentos para reflorestar a Mata Atlântica - Água Brasil Começam a sair de um viveiro em Magé, no Rio de Janeiro, as plantas que vão reflorestar a Mata Atlântica e proteger nossos rios. E o mais curioso é que são presos que tocam o projeto O que quaresmeiras, suinãs e embaúbas têm a ver com a água que consumimos e bebemos diariamente? Tudo, ainda mais nestes tempos de crise hídrica no Sudeste. No fim de 2014, os primeiros exemplares foram plantados em volta do Guandu, em Seropédica. O nome do maior viveiro do projeto, com 300 000 metros quadrados, é Dorothy Stang, uma homenagem à missionária americana assassinada na Amazônia em 2005. Eles foram treinados por professores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e há uma contrapartida: a cada três dias de labuta, descontam-se 24 horas do tempo total da sentença. A quantidade, sem dúvida respeitosa, na verdade é uma gota d’água perto do oceano de problemas que envolvem as bacias hidrográficas fluminenses. É um projeto que depende da parceria dos produtores.
Garden Pool | A nonprofit organization to develop and teach sustainable ways to grow food. Symphony of the Soil documentary Carbon Farming Gets A Nod At Paris Climate Conference Las Cañadas is an ecological cooperative in Veracruz, Mexico that's working to sequester carbon and mitigate climate change while producing food, materials, chemicals and energy. Courtesy of Ricardo Romero/Chelsea Green Publishing hide caption toggle caption Courtesy of Ricardo Romero/Chelsea Green Publishing Las Cañadas is an ecological cooperative in Veracruz, Mexico that's working to sequester carbon and mitigate climate change while producing food, materials, chemicals and energy. Courtesy of Ricardo Romero/Chelsea Green Publishing This week, world leaders are hashing out a binding agreement in Paris at the 2015 U.N. "This is a game changer because soil carbon is now central to how the world manages climate change. Leu is referring to the United Nations Lima-Paris Action Agenda, a sort of side deal aimed at "robust global action towards low carbon and resilient societies." Currently, the Earth's atmosphere contains about 400 parts per million of carbon dioxide. YouTube
Buenas noticias: están creciendo aceleradamente los cultivos ecológicos en el mundo A muchos nos asusta el notable avance de los transgénicos en el mundo; las principales y globales empresas de estos cuestionables cultivos parecieran avanzar a pasos agigantados. Que lo están haciendo no está en cuestión pero hay un frente que va avanzando también con fuerza: los cultivos ecológicos. Para darnos una idea, según un estudio de la International Service for the Acquisition of Agri-Biotech (ISAAA), en el 2014 los cultivos transgénicos en el mundo fueron de 181’5 millones de hectáreas, 6’5 millones más que el 2013; parece demasiado si consideramos que en 1996, que inició el cultivo de los transgénicos, la totalidad de la superficie sembrada fue de 1,7 millones, y en 2010 unos 15,4 millones. El avance de los cultivos ecológicos se debe a una crecimiento exponencial en este mercado, concentrado sobre todo en Estados Unidos y en países Europeos como Alemania, Francia, Reino Unido, Dinamarca, Suiza y Austria.
Someone Give This Man A Nobel Prize Already. He’s Going To Save The Planet!