Gender Marketing: How Brands Use the Power of Colors To Persuade You Have you ever wondered why men’s body products are always in shades of gray and red? Or why many female products are pink and flowery? These design choices aren’t random, nor are they solely chosen for aesthetic appeal. Positioning and Image Creation Many companies rely on advertising to sell their image, product, and brand. Positioning refers to having a defined targeted market for a brand or product. Colors are powerful, not only because they become associated with a brand logo or image, but because of the connotations society attaches to them. Gender Specific Colors: Pink is for Girls! It is hard to not associate blue with boys and pink with girls, from infancy to adulthood. It’s gotten to the point that if a girl is put in “baby boy blue” she’s easily mistaken for a boy, and vice versa. Color Stereotypes Haven’t Grown Up Color stigmas and stereotypes continue well into adulthood. Fragrances are a great example of this. Another example, shaving tools and creams.
Bulletproof Your Body Against Life-Debilitating Illnesses By Eating Right Quickly ask yourself: What did you eat today? Now tell me how you actually feel. If you’re complaining of stress, anxiety, depression, aches and pains, foggy thinking, or just a general lack of energy, a new medical theory will blow your mind. The chances are that those disease-like symptoms are all the result of what’s called hidden food allergies. Reverse My Disease says there is a way to stop them: BY EATING RIGHT! This is what Ken Drew found out when he was lucky enough to be recommended to medical practitioner Dr. “Foggy thinking, slightly constipated, heart pain, stiff joint, lack of libido…you name it. Together, Dr Patel and Ken Drew have developed the Reverse My Disease program, which claims it can bulletproof your body against diseases like arthritis, Alzheimer’s, diabetes, heart disease and cancers. Dr. What is your view on Dr.
Best Creative Anti-Smoking Ad Campaigns Various Best Creative Anti-Smoking Ad Campaigns by Danilo on Feb 15, 2010 Yes, these campaigns will not stop people smoking, maybe, but for an art director/copywriter building a successful campaign against smoking is always a challenge. Here a collection of the most creative and inspiring campaigns against smoking. Tags: Advertising , campaign , creativity , inspiration About: Danilo Koikoikoi's co-founder, creative director. Sponsored Ads Language Random Articles : Matthew Divito is a designer working in : André Wee is a soon-to-be twenty three y... Tag Art Illustration Graphic Design artist Photography Video illustrator painting street art design animation Advertising graffiti typography inspiration 3d drawing sculpture poster japan tattoo photographer paper portrait Toys photo character design designer music USA stop motion pencil black and white new york motion graphic Web branding installation vintage collection Resources fashion logo design china sketches follow us © 2012 koikoikoi .
Por que o McDonald's quer frangos como o da brasileira Korin? - Korin Institucional Postado em 5 de março de 2015 Restaurantes norte-americanos da rede McDonald´s vão gradualmente parar de comprar carne de frango que recebeu antibióticos para combater infecções humanas, o passo mais agressivo por parte de uma grande empresa de alimentos para forçar avicultores a mudarem as práticas na luta contra superbactérias perigosas. A maior cadeia de restaurantes do mundo anunciou nesta quarta-feira que dentro de dois anos o McDonald’s dos EUA só vai comprar frango criado sem antibióticos.* No Brasil, o uso de hormônios é frequentemente confundido com o uso de antibióticos. A política do McDonald’s começará no centro de incubação, onde às vezes os pintinhos recebem antibióticos ainda no ovo. O uso veterinário de antibióticos é legal. Cientistas e especialistas em saúde pública dizem que, sempre que um antibiótico é administrado, ele mata as bactérias mais fracas e pode permitir que as mais fortes sobrevivam e se multipliquem. Fonte: Revista Exame* inclusões do blog Korin
Tratamento inovador elimina uso de fungicidas e agroquímicos em frutas Frutas frescas, livres de resíduos de contaminantes agroquímicos e com maior prazo de validade e comercialização. É o que promove uma nova tecnologia de tratamento pós-colheita desenvolvida pela Embrapa. Trata-se de uma combinação nos processos que permite o uso de água quente aspergida em temperaturas mais elevadas que as atuais, seguido do resfriamento em jatos de água fria ozonizada para interromper o processo térmico. As frutas também passam por exposição ultravioleta (UV-C) em doses controladas para cada espécie, variedade frutícola, contaminação, e pelo uso de leveduras específicas e extratos vegetais naturais, com efeito residual, para proteção contra a podridão durante armazenagem prolongada. A combinação dos processos ocorre na esteira e garante o eficiente controle de fungos e patógenos que atacam frutas e causam seu apodrecimento. Sem traços de contaminantes Segundo Terao, o mercado demanda alternativas mais limpas de controle de doenças causadoras de podridão em frutas.
O problema é o processo *Por Sérgio Fernando Moro e Antônio Cesar Bochenek A denominada Operação Lava Jato revelou provas, ainda pendentes de exame definitivo pelo Judiciário, da aparente existência de um esquema criminoso de corrupção e lavagem de dinheiro de dimensões gigantescas. Se confirmados os fatos, tratar-se-á do maior escândalo criminal já descoberto no Brasil. As consequências são assustadoras. A Petrobrás sofreu danos econômicos severos, ilustrados pelo pagamento de propinas milionárias a antigos dirigentes e pelo superfaturamento bilionário de obras. Sérgio Moro. Mais preocupante ainda a possibilidade de que o esquema criminoso tenha servido ao financiamento de agentes e partidos políticos, colocando sob suspeição o funcionamento do regime democrático. Uma das respostas é que o sistema de Justiça Criminal, aqui incluído Polícia, Ministério Público e Judiciário, não tem sido suficientemente eficiente contra crimes desta natureza. Antônio Bochenek. O Brasil vive momento peculiar.
The revolution that’s changing the way your child is taught | Ian Leslie The video does not seem remarkable on first viewing. A title informs us that we are watching Ashley Hinton, a teacher at Vailsburg Elementary, a school in Newark, New Jersey. Hinton, a blonde woman in a colourful silk scarf, stands before a class of eight- and nine-year-old boys and girls, almost all of whom are African-American. “What might a character be feeling in a story?” On an October morning last year, I watched Doug Lemov play this video to a room full of teachers in the hall of an inner-London school. Here is what Lemov sees in the video: he sees Hinton placing herself at the vantage points from which she can best scan the faces of her pupils (“hotspots”). He sees Hinton constantly changing the angle of her gaze to check that every pupil is paying attention to whoever in the room is speaking, and silencing anyone who is not doing so with a subtle wave of her hand. Lemov never considered himself a brilliant teacher. Characteristically, he started with a spreadsheet.
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