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Peru Bans Monsanto and GMOs

Peru Bans Monsanto and GMOs
The first time I ever tasted a real tomato, I was in Cusco, Peru. I had picked them up at a Farmer’s Market, bought them from an old lady with wizened wrinkles and sun-browned skin. She’d carried a basket of them to market on foot from her scrap of land somewhere far down the mountain. I fell in love with the country and it’s people, the Quechua indians who are the remnants of the once proud Incas. Thanks to the indomitable spirit of that people, a ten-year ban on GMOs takes effect this week in Peru! Stephanie Whiteside reports, Peru’s ban on GMO foods prohibits the import, production and use of genetically modified foods. The victory is a long time coming. The decree banning GMO foods was drafted in 2008. A study done in April of 2011 by the Peruvian Association of Consumers and Users (ASPEC) tested 13 products purchased in major supermarkets and shops in Lima, Peru. President of ASPEC, Crisólogo Cáceres, comments, Protecting Bio-diversity Why 10 years? Want to know more about GMOs?

Desperdício de água é maior no campo, aponta especialista SÃO PAULO - A seca que ameaça 1.369 municípios brasileiros e a Região Metropolitana de São Paulo, onde a maior preocupação sempre foi com enchentes, coloca em xeque o modelo de gerenciamento dos recursos hídricos no país. (Confira o infográfico: O quadro crítico das bacias hidrográficas brasileiras) Para Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, apesar de a legislação brasileira ser inovadora ao estabelecer a gestão por bacia hidrográfica, não por limite geográfico, na prática a atuação dos órgãos reguladores foi enfraquecida. Segundo ela, a água não é tratada como questão estratégica e a sociedade, que tem uma falsa cultura de abundância, não atua para reverter o quadro. — A imagem de desperdício de água no Brasil ainda é a de uma dona de casa lavando a calçada, mas o maior desperdício ocorre na irrigação da agricultura. O Brasil consome 83% de sua água na produção agrícola e pecuária. Sudeste: extremos de muita chuva e seca

Crimes Ambientais: Brasil continua liderando as mortes de ativistas ambientais Raimundo Rodrigues da Silva, um agricultor de 42 anos comprometido com a luta pelos direitos de suas terras, recebeu no ano passado um tiro mortal de escopeta na região de Campestre, a 280 quilômetros de São Luís, a capital do Estado do Maranhã, no nordeste do Brasil. Seu nome, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), estava incluído há bastante tempo em uma lista negra devido a sua luta contra o latifúndio que ameaça sua comunidade e contra o poderoso proprietário rural local que o encarna. Este é só um dos 116 assassinatos relatados pelo relatório da ONG Global Witness, que alerta sobre a violência sofrida pelos defensores do meio ambiente. O ano passado terminou com 21 vítimas a mais do que 2013, e o Brasil continua liderando o ranking mundial desse tipo de violência ambiental que permanece impune em 25% das mortes. Em seguida vêm Colômbia (25), Filipinas (15) e Honduras (12) em uma lista de 17 países. América Latina registrou 87 dos casos. Maria do Carmo Moura e Gonçalo Araújo.

Causa Operária - O "Ambientalismo de Mercado" de Marina Silva A monetização das florestas, recursos naturais e a soberania da Amazônia devem ser bem esclarecidos na campanha de Marina Silva, pois a base de sua campanha a anos é a ecologia. O ponto mais forte e mais frágil de sua campanha são o mesmo. Só que é preciso saber como isso se opera. O jornalista Luís Nassif apresentou dados que ajudam a entender a questão: "Ao adotar o discurso da sustentabilidade, os grupos que eram considerados as organizações de esquerda do Acre na década de 80 fizeram uma aliança fundamental para suas conquistas políticas posteriores: tornaram Jorge Viana, jovem herdeiro de uma tradição política familiar associada à ditadura militar, a principal liderança do PT no estado. Candidato a governador em 1990, quando levou a disputa ao segundo turno, foi eleito prefeito de Rio Branco em 1992. Marina, ao lado de apoiadores como João Paulo Capobianco, ajudou a sucatear o IBAMA, dividindo-o em uma nova instituição que leva o nome de Chico Mendes.

Lobby pró transgênicos age no Congresso e na CTNBio RIO DE JANEIRO – Apressados em arrombar a porteira entreaberta pelas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos “entraves ambientais” ao desenvolvimento do Brasil, alguns setores da sociedade estão promovendo neste apagar das luzes de 2006 uma nova, e grande, ofensiva contra a legislação ambiental brasileira. Velhos e conhecidos vilões ambientais, como madeireiros, latifundiários, especuladores imobiliários e empresas transnacionais de biotecnologia já estão articulados em diversas frentes. Na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), que encerra nessa quinta-feira (14) sua última reunião de 2006, o lobby pró-transgênicos luta pela liberação comercial de duas variedades de milho geneticamente modificado, uma desenvolvida pela Bayer e outra pela Monsanto. O processo de deliberação sobre a variedade conhecida como Liberty Link, resistente ao herbicida glufosinato de amônio, desenvolvido pela Bayer, foi suspenso pela Justiça Federal do Paraná.

Pimentel defende projeto que acelera concessão de licença O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), afirmou na manhã desta quarta-feira (11), em entrevista à imprensa concedida em Governador Valadares (MG), que a legislação ambiental do Estado é "antiquada" e "não resolve os problemas". Ele defendeu o projeto de lei apresentado pelo governo que tramita na Assembleia Legislativa em caráter de urgência e visa acelerar a concessão de licenças ambientais para mineradoras. "Nós precisamos rever a legislação ambiental do Estado. Ela simplesmente impõe multas e penalidades e não faz o que é necessário, que é exigir a reposição com projetos adequados tecnicamente e bem elaborados. Não queremos fiscais multando sem nenhum efeito em barragem que se rompeu porque não havia um projeto adequado", afirmou. Ouça coletiva na íntegra Pimentel também rebateu as críticas ao plano. "Estamos deslocando caminhões-pipa e uma equipe técnica para elaborar um projeto emergencial de captação de água nos mananciais mais próximos", disse.

Soma de erros causou tragédia  O anúncio de que o acidente nas barragens da mineradora Samarco foi precedido por abalos sísmicos levantou a hipótese de que essa pode ser a causa da tragédia. No entanto, segundo especialistas, não há comprovação de que os tremores tenham provocado o rompimento. Pelo contrário, a suspeita é que os abalos sejam consequência do excesso de peso das bacias de contenção, que vinham passando por obras. “Dificilmente uma tragédia dessas proporções é causada por somente um fator. “A comunidade de geólogos que estuda o rompimento está apostando que os abalos sísmicos foram uma consequência do desabamento, e não o contrário”, aponta Pereira. Ignorado. Apesar de estar em dia com o licenciamento ambiental, a Samarco não realizou todas as ações que poderiam garantir mais segurança na barragem do Fundão. “O licenciamento surgiu para proteger o meio ambiente e a população, mas vem sendo negligenciado, encarado como mera etapa burocrática. Unificação Ação. Medo era constante na região

How Much Water Do You Eat? Interesting Infographic Breaks It Down Few people realize the food they eat makes up 2/3 of our total water footprint. Credit: Behance Water is the elixir that sustains life and allows populations to thrive. But without it, as California has shown the world, life becomes much more complex. It is now well known that one can easily reduce their water use by purchasing water-efficient toilets, cutting showers shorter, installing low-flow shower heads, and so on… But few are aware that the food they eat “makes up 2/3 of our total water footprint,” as the GRACE Communications Foundations has reported. In effect, if one really wants to be the change they desire to see in the world, they must start with their diet. The Guardian reports that “meat production requires much higher amount of water than vegetables. Why is the difference so radical? “You have to account for the water the animals drink and also the water that goes into growing their feed.” Credit: Behance.net Share your thoughts in the comment section below.

Quanta água é usada nos produtos de nosso dia a dia - Nexo Jornal Para se produzir 100ml de caipirinha são necessários... O que é a pegada hídrica? A pegada hídrica mede o volume de água utilizada para produzir bens e serviços que consumimos ou usamos. O impacto do consumo de água depende dos lugares de onde ela está sendo retirada e para onde ela vai. É a utilização de água da chuva, que é armazenada e usada. É a utilização de água obtida de recursos subterrâneos ou superficiais para produção de um bem ou serviço que não retorna para o mesmo local de origem - seja porque foi consumida no processo ou porque foi descartada em um local diferente do original (como por exemplo, água que foi retirada de um rio e escoada posteriormente no mar) É a utilização de água doce para assimilar poluentes, para que eles possam ser diluídos na hora do descarte. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇão de UM quilo de diferentes produtos Tabaco (não manufaturado) O USO DE ÁGUA NAS DIFERENTE ETAPAS DE PRODUÇão dos produtos* 3. virgem refinado ÁGUA UTILIZADA NA PRODUÇão de UM LITRO de

“Economia verde” vira o novo inimigo comum da sociedade civil | Blog da Amália Safatle A economia verde, um dos temas centrais definidos pela ONU para a Rio+20, virou uma espécie de inimigo comum da heterogênea sociedade civil. Se havia pouca convergência entre os diversos atores – movimentos populares, sindicatos, entidades “de esquerda”, indígenas, organizações socioambientais – e dispersão em agendas difusas, esses problemas acabaram. Tanto a escolha do tema “economia verde” como a forma como foi apresentado e conceituado pela ONU foram capazes dar à sociedade civil organizada a liga de que tanto precisava. A mobilização em torno disso promete elevar as temperaturas na atmosfera do Rio de Janeiro – que em junho abrigará tanto a Conferência quanto a Cúpula dos Povos, mais um tanto de eventos paralelos dentro e fora da esfera oficial. Um indicador dessa temperatura é o lançamento da campanha nacional Não à Economia Verde, movimento capitaneado pelo Grupo Facilitador da Sociedade Civil na Rio+20. A sociedade civil, no entanto, promete colocar sal e pimenta nesse debate.

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