Emma Watson Delivers Game-Changing Speech on Feminism for the U.N. Earlier this summer, fresh from college graduation, Emma Watson, was named a U.N. Women Goodwill Ambassador. Though the ripples of her involvement over the past few months can be seen online (crashing the U.N. Web site, using Twitter to denounce a sexist politician in Turkey or respond to the gender politics of the recent celebrity nude photo hack), Watson’s power in person is an entirely different matter. The actress gave an impassioned speech on feminism and gender at the U.N. headquarters in New York this weekend to launch the “HeForShe” campaign which aims to galvanize one billion men and boys as advocates for ending the inequalities that women and girls face globally. Watson’s speech, which was met with a thunderous standing ovation, not only called for action from male allies, but clarified a persistent misconception about feminism in general. I decided I was a feminist and this seemed uncomplicated to me. You might be thinking who is this Harry Potter girl?
Para compreender a nova série de negociações climáticas Reunião global concluída no fim de semana, em Bonn, reabre esperança contra aquecimento global. Mas só consciência e mobilização serão capazes de produzir desfecho positivo em 2015 Por Iara Pietricovsky*, no site do Inesc O ano de 2007 foi fundamental para o debate climático porque foi tomada a decisão política, no âmbito da ONU, de aceitar os argumentos dos cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Clim (IPCC), que já demonstravam a relação entre mudança climática e atividade humana. Outra constatação importante foi de que esse impacto se intensificou profundamente com a Revolução Industrial, mostrando a relação direta do aquecimento global com o modo de produção capitalista. Isso vem mostrando risco de vida para seres humanos, mas também risco de perda de biodiversidade: cerca de 20% da flora e 30% da fauna estão em processo de extinção caso a temperatura cresça entre 1,5ºC a 2,5ºC. A primeira adição a esta foi o Protocolo de Quioto (KP), aprovado em 1997.
Politics A última chance do planeta Terra contra a mudança climática Não se trata de insetos e flores do campo. Falamos de secas, perdas de lavouras, fome e refugiados climáticos, cidades alagadas e empresas energéticas que debatem quando e como devem se transformar. A ciência deixou sem espaço os negacionistas da mudança climática. "Eu me enganei”, reconheceu semanas atrás o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, quando questionado sobre as dúvidas que manifestou no passado a respeito da importância do fenômeno. Os principais líderes do planeta, de Barack Obama a Xi Jinping, passando pelo Papa e por Angela Merkel, há tempos alertam para a dimensão do problema. Após 20 reuniões anuais desse tipo convocadas sob o guarda-chuva da ONU, há esperanças de que a cúpula da capital francesa finalmente leve a um acordo global que envolva todos os países. Porque a principal batalha já foi perdida. E sobre mitigação e adaptação – com os respectivos financiamentos – será a discussão em Paris. O alto nível de compromissos nacionais é a boa notícia.
Politics Paul Krugman on Why the U.S.-China Agreement on Carbon Emissions Is a Really Big Deal Photo Credit: via YouTube November 14, 2014 | Like this article? Join our email list: Stay up to date with the latest headlines via email. The climate deal reached by the U.S. and China at the Asia-Pacific Economic Cooperation meeting this week is a very big deal, Paul Krugman writes in his Friday column. Climate change denialists have even pursued witch hunts against climate scientists. There have also been the economic scare tactics, which argue that limiting emissions will destroy jobs and end growth. There are those, like new Senate leader Mitch McConnell, who wring their hands over the “war on coal,” which is not making a lot of impact, Krugman points out, since coal mining employs few people, and they've already been defeated. What makes the agreement truly meaningful, Krugman argues, is that even Americans who are worried about global warming (most people) have felt helpless to fight it with other developing countries like China continuing to pollute.
Aid, politics and development: the 21st century challenges | Duncan Green | Global development | The Guardian The way people understand and think about development is in a state of constant churn and upheaval. Some ideas are genuinely new, prompted by new technologies and groundbreaking political movements. Old ideas, previously discarded for reasons both bad and good,are resurfacing, often to be acclaimed as radically new. New concepts are borrowed from other disciplines, such as medicine and physics, or from rich-world debates. Here are a few examples from recent months. First, the notion of resource constraints is back, as we see violent spikes in food prices cause disastrous setbacks in global progress on ending hunger. If resources are limited, distribution becomes much more important, and there is a danger that poor people will be sent to the back of the queue, potentially undoing decades of progress on development. Third, the multipolar world is just as prevalent a cliché in development circles as everywhere else. Finally, the way we think about development is constantly evolving.
“Estamos indo direto para o matadouro”, diz Antonio Nobre Antonio Donato Nobre é um dos nossos melhores cientistas, pertence ao grupo do IPCC que mede o aquecimento da Terra e um especilista em questões amazônicas. É mundialmente conhecido como pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Sustenta que o desmatamento para já, inclusive o permitido por lei sem prejuizo do agronegócio que de ve incorpar fatores novos da falta de água e das secas prolongadas. Enfatiza:”A agricultura consciente, se soubesse o que a comunidade científica sabe, estaria na rua, com cartazes, exigindo do governo proteção das florestas e plantando árvores em sua propriedade”. Eis a entrevista. Quanto já desmatamos da Amazônia brasileira? Só de corte raso, nos últimos 40 anos, foram três Estados de São Paulo, duas Alemanhas ou dois Japões. Essa é a “guilhotina de árvores” que o senhor menciona? Foram destruídas 42 bilhões de árvores em 40 anos, cerca de 3 milhões de árvores por dia, 2.000 árvores por minuto. O sr. pode explicar? A mudança climática… Onde?