Carta Maior: A guinada à direita do PT, vista por Luiza Erundina. A governabilidade acima de tudo 12/10/2013 – Copyleft Erundina: “PT nunca incorporou à sua história a experiência da minha prefeitura” Caio Sarack e Rodrigo Giordano, na Carta Maior O discurso da deputada federal e ex-prefeita paulistana Luiza Erundina ainda hoje reverbera e se atualiza nas ruas.
Especialmente o plano de gratuidade do transporte público de sua gestão de 89-93, que este ano tomou corpo com mais de 2 milhões de pessoas nas ruas brasileiras, manifestações que compilaram bandeiras, mas a permanência no centro da tarifa zero foi resistindo até a revogação do aumento da passagem em cidades espalhadas pelo Brasil. A deputada foi responsável, junto com Olívio Dutra em Porto Alegre (RS) e Vitor Buaiz em Vitória (ES), pela nomenclatura e prática do famigerado “modo petista de governar”, democrático-popular. Orçamento participativo, consulta e transparência da máquina pública. As cidades, com problemas particulares, demandam escolhas distintas de um presidente da república.
Crise joga 3 milhões de famílias da Classe C de volta à base da pirâmide. A recessão derrubou parte da nova classe média, a população da classe C, para a base da pirâmide social.
Entre 2006 e 2012, no boom do consumo, 3,3 milhões de famílias subiram um degrau, das classes D/E para a classe C, segundo um estudo da Tendências Consultoria Integrada. Eles começaram a ter acesso a produtos e serviços que antes não cabiam no seu bolso, como plano de saúde, ensino superior e carro zero. Agora, afetadas pelo aumento do desemprego e da inflação, essas famílias começam a fazer o caminho de volta.
De 2015 a 2017, 3,1 milhões de famílias da classe C, ou cerca de 10 milhões de pessoas, devem cair e engordar a classe D/E, aponta o estudo. Renda do Trabalho X Renda do Capital – Cidadania & Cultura. Mariana Schreiber (Folha de S.
Paulo, 07/08/11) mostra que o mercado de trabalho aquecido e a alta do salário mínimo fizeram a soma da remuneração dos trabalhadores assalariados subir em ritmo maior do que o conjunto do lucro de empresas, bancos e donos de terra entre 2005 e 2010. Com isso, após recuar por vários anos, a participação da renda nacional na mão dos trabalhadores assalariados voltou a aumentar na segunda metade da década passada. Segundo o IBGE, a participação dos salários na renda nacional subiu de 39,3% em 2004 para 41,8% em 2008.
Estimativa indica que a taxa foi de 43% em 2010. Os dados oficiais são divulgados com dois anos de defasagem. Marcelo Neri: “Após a crise política e econômica, já antevemos a crise social” Uma tendência inédita em mais de uma década derrubou o brasileiro do cavalo do bem-estar.
Pela primeira vez desde 1992, a renda do trabalho dos brasileiros diminuiu e a desigualdade aumentou, de acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). “É um fato empírico novo que torna real a crônica da crise social anunciada”, explica Marcelo Neri, economista da Fundação Getúlio Vargas, que analisou, com surpresa, o material. A crise do neodesenvolvimentismo. Por Tatiana Berringer* – texto do Especial Integração Regional do GRRI Desde 2003 diversas iniciativas contribuíram para o “relançamento do Mercosul” e o início de uma fase de cooperação política regional para o desenvolvimento, dando fim a um período de incertezas que o bloco viveu entre 1999 e 2002 em função das crises econômicas no Brasil e na Argentina e à baixa institucionalidade que a iniciativa de integração regional do Cone Sul ainda apresentava.
O Mercosul inscrito no início dos anos 1990 no conceito de regionalismo aberto da Comissão Econômica para América Latina (Cepal), pensado, portanto, para servir de instrumento para a abertura comercial neoliberal, acabou, na verdade, se transformando em um importante ator geopolítico que deu impulso à criação dos novos mecanismos de integração regional sem a presença dos Estados Unidos. What did that ‘NASA-funded collapse study’ really say? Ian Angus examines a widely reported study that supposedly proves that only equality and a shift to renewables can prevent the collapse of western civilization. by Ian Angus If hundreds of newspaper and online reports are to be believed, scientists at NASA’s Goddard Space Agency have proven that western civilization will collapse unless we radically reduce inequality and shift to renewable resources.
That would be important news if it were true. Is it? Nasa-funded study: industrial civilisation headed for 'irreversible collapse'? A new study partly-sponsored by Nasa's Goddard Space Flight Center has highlighted the prospect that global industrial civilisation could collapse in coming decades due to unsustainable resource exploitation and increasingly unequal wealth distribution.
Noting that warnings of 'collapse' are often seen to be fringe or controversial, the study attempts to make sense of compelling historical data showing that "the process of rise-and-collapse is actually a recurrent cycle found throughout history. " Cases of severe civilisational disruption due to "precipitous collapse - often lasting centuries - have been quite common. " The independent research project is based on a new cross-disciplinary 'Human And Nature DYnamical' (HANDY) model, led by applied mathematician Safa Motesharrei of the US National Science Foundation-supported National Socio-Environmental Synthesis Center, in association with a team of natural and social scientists.
Erradicação do trabalho infantil. A erradicação das piores formas de trabalho infantil até o final deste ano e a erradicação total do trabalho infantil até 2020 é um compromisso assumido pelo Brasil e demais países signatários de documento firmado junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2006.
No entanto, a julgar pelos números apresentados pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil o País está longe de conseguir atingir a meta. Em 2013 (último dado disponível e baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do IBGE) 7,5% das crianças de 5 a 17 anos trabalhavam, índice que totaliza cerca de 3,2 milhões de pessoas.
Serviços ainda mantêm saldo positivo de emprego. O setor de serviços é o único que ainda mantém saldo positivo de postos de trabalho no País neste ano.
Ontem, o Ministério do Trabalho divulgou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do mês de junho. Considerando todos os setores, foram fechadas 111.199 vagas no País, 8.893 no Paraná e 464, em Londrina, no mês passado. No acumulado do primeiro semestre, o Brasil fechou 345.417 empregos. Apesar de chegar ao terceiro mês consecutivo perdendo postos de trabalho, Paraná e Londrina ainda mantêm saldos positivos de 13.205 e 1.875 vagas, respectivamente, no ano. No Brasil, mortes por depressão crescem 705% em 16 anos - Notícias - Saúde. A Nova República acabou, diz filósofo Vladimir Safatle. A revolta do precariado no Brasil. Por Giovanni Alves.