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Congresso

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Da "reforma política" proposta por Eduardo Cunha, sobrou apenas o fim da reeleição. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ) bateu na mesa, deu um golpe na comissão que discutia a “reforma política” e levou os projetos a voto, no plenário.

Da "reforma política" proposta por Eduardo Cunha, sobrou apenas o fim da reeleição

Até aqui, entre todas as matérias votadas, passou apenas o fim da reeleição, que é uma proposta que atende interesses partidários de gregos e troianos – vide a votação, com 452 votos a favor do fim e 19 contra. Com isso, as excelências estão tentando enterrar o mecanismo criado há 18 anos, sob suspeita de compra de votos, com o mesmo casuísmo da época em que a mudança foi feita. Eduardo Cunha atropela comissão e coloca reforma política em votação na Câmara; voto em lista fechada já foi derrotado. A Câmara dos Deputados começou a votar na tarde desta terça-feira uma proposta de reforma política, mas não sem antes o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB/RJ) ter atropelado a comissão especial que estudava os projetos que tratavam do tema.

Eduardo Cunha atropela comissão e coloca reforma política em votação na Câmara; voto em lista fechada já foi derrotado

Cunha suprimiu a comissão antes que o relatório fosse votado e agora os deputados estão discutindo um texto relatado por Rodrigo Maia (DEM/RJ). Seis itens serão discutidos pelos deputados: sistema eleitoral, financiamento de campanha, manutenção ou extinção da reeleição, coincidência de mandatos, cota para mulheres e fim das coligações e cláusula de barreira. A votação começou com a apresentação de uma emenda que não estava no “script”: a proposta de voto em lista fechada: ou seja, o eleitor votaria numa lista apresentada pelos partidos. Se um determinado partido conquistar votos para eleger três deputados, os três primeiros da lista do partido estão eleitos.

O segredo da impunidade de um corrupto como Eduardo Cunha. Por Paulo Nogueira. Retrato do artista quando jovem: na presidência da Telerj Os mais puros, diante dos fatos acachapantes das últimas semanas, se perguntam: como alguém como Eduardo Cunha pode fazer uma carreira com tamanhas delinquências ao longo de tantos anos?

O segredo da impunidade de um corrupto como Eduardo Cunha. Por Paulo Nogueira

A resposta é um retrato do Brasil. Os americanos, na Guerra Fria, se referiam a ditadores que os apoiavam de uma maneira abjetamente pragmática. São os nossos ditadores. Eles matavam, perseguiam, torturavam – e eram mantidos no poder pelos líderes do “Mundo Livre” porque eram seus ditadores. Por 33 votos a 31, Senado mantém entrega acelerada do pré-sal às multinacionais. Moreira Mariz/Ag.

Por 33 votos a 31, Senado mantém entrega acelerada do pré-sal às multinacionais

Senado VioMundo – Por 33 votos a 31, o Senado votou ontem (23) à noite para manter o regime de urgência na tramitação do PL de autoria do senador José Serra que permite às petrolíferas estrangeiras explorar o pré-sal sem fazer parceria com a Petrobras. Dezesseis senadores estavam ausentes, dentre eles os petistas Walter Pinheiro e Jorge Viana e Lídice da Mata, do PSB, que poderiam ter ajudado a reverter o resultado. Eram os três votos que faltaram. Marta Suplicy, agora no PMDB, votou com Renan, Serra e Aécio. Congresso eleito é o mais conservador desde 1964, afirma Diap. Nivaldo Souza e Bernardo Caram, O Estado de S.

Congresso eleito é o mais conservador desde 1964, afirma Diap

Paulo 06 Outubro 2014 | 19h46 BRASÍLIA - Apesar das manifestações de junho de 2013 - carregadas com o simbolismo de um movimento popular por renovação política e avanço nos direitos sociais - o resultado das eleições do último domingo, 5, revelou uma guinada em outra direção. Parlamentares conservadores se consolidaram como maioria na eleição da Câmara, de acordo com levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). O aumento de militares, religiosos, ruralistas e outros segmentos mais identificados com o conservadorismo refletem, segundo o diretor do Diap, Antônio Augusto Queiroz, esse novo status. Asfixiando a presidenta. Terceirização, PL 4330 e o golpe cínico. Não há nenhuma coincidência no fato de que, em 2014, dos 10 maiores flagrantes de submissão de trabalhadores a condições análogas à de escravos no Brasil, apurados pelo Ministério do Trabalho, havia trabalhadores terceirizados em 8 casos, totalizando 384 trabalhadores Por Vitor Araújo Filgueiras* Com toda a razão, muito tem sido escrito e falado acerca dos colossais estragos que o Projeto de Lei (PL) 4330, que libera a terceirização para todas as atividades de uma empresa, promoverá contra qualquer espécie de proposta civilizatória para a sociedade brasileira.

Terceirização, PL 4330 e o golpe cínico

A gauchada na Lista Janot Juremir Machado da Silva. Definitivamente já não somos os mesmos nem vivemos como os nossos pais.

A gauchada na Lista Janot Juremir Machado da Silva

Os tempos em que Chiquinho da Vovó escrevia versos megalomaníacos do tipo “que sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra” ficaram para trás como uma mitologia inventada para criar um orgulho regional ideológico e fictício, mas eficaz. O Rio Grande gabava-se de não figurar em listas de suspeitos de corrupção e jurava que tinha até um PMDB ético, caso não haja contradição entre esses termos. Com vitória na Câmara, PMDB turbina poder para acossar Dilma. A eleição do deputado Eduardo Cunha (PMDB) para a presidência da Câmara neste domingo, após vitória em primeiro turno, turbina o poder de barganha do grupo do deputado evangélico com o Planalto.

Com vitória na Câmara, PMDB turbina poder para acossar Dilma

A mensagem de independência do peemedebista, integrante da maior sigla aliada do PT, impõe um enorme desafio à articulação política do Governo Dilma Rousseff (PT), que terá que se mostrar mais hábil do que foi até agora. Lava Jato: Presidentes da Câmara e do Senado estão na lista de Janot. Do Brasil 247 Lava Jato atinge os dois principais nomes do Congresso Nacional: Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara; procurador geral da República, Rodrigo Janot, pedirá autorização ao Supremo Tribunal Federal para abrir inquérito e investigar a suposta participação de Calheiros e Cunha no esquema de corrupção na Petrobras; ministro Teori Zavascki é que vai analisar os pedidos; com os cabeças do Congresso sendo investigados, a crise gerada pela operação Lava Jato pode estar longe de um desfecho; 247 antecipou também que é Tião Viana (PT), do Acre, o único governador que deve ser investigado.

Lava Jato: Presidentes da Câmara e do Senado estão na lista de Janot

Os presidentes das duas Casas do Parlamento brasileiro estão na lista dos políticos que o procurador geral da República, Rodrigo Janot, irá pedir nesta terça-feira, 3, ao Supremo Tribunal Federal para investigar. Eduardo Cunha teria doação de campanha no valor de R$ 500 mil de uma das empreiteiras investigadas na operação Lava Jato. DNA do Congresso Nacional. Senado Federal - Instituto Legislativo Brasileiro. O lado desconhecido do Congresso. Como o dinheiro é gasto na câmara. Governança e governabilidade no Brasil (por Nei Alberto Pies) - Sul 21. 26/mar/2015, 7h58min Cid Gomes, cearense e ex-ministro da educação nunca foi digno de minha admiração.

Governança e governabilidade no Brasil (por Nei Alberto Pies) - Sul 21

Desde que foi nomeado ministro, faltou-lhe clareza nos propósitos e domínio sobre os grandes avanços do governo federal na educação. Em outras palavras, não conseguiu dizer a que veio como ministro. A sua fala sincera no Congresso Nacional no dia de ontem, dia 18 de março de 2015, no entanto, rende-lhe um elogio público. Quase metade do PP será investigado; veja a distribuição por partido. Diógenis Santos/Ag.

Câmara Arthur Lira preside a mais poderosa das comissões da Câmara, a CCJ, que examina recursos do Conselho de Ética O PP é o partido com mais nomes enrolados nas investigações da Operação Lava Jato que correrão no Supremo Tribunal Federal (STF). Dos atuais 45 representantes do Partido Progressista no Congresso, 21 vão responder a inquérito sob a suspeita de participar do esquema de corrupção na Petrobras. Entre eles, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Arthur Lira (PP-AL). Câmara desiste de passagem para cônjuge de deputado.

Zeca Ribeiro/Ag. Câmara Reunião da Mesa Diretora que autorizou uso de benefício público por cônjuge de parlamentar e aumento de verbas para deputados Depois de ensaiar um recuo parcial, a Mesa Diretora da Câmara decidiu revogar integralmente a decisão de liberar a utilização de passagens aéreas por cônjuges de deputados. A desistência da ideia, assumida como promessa de campanha de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência, foi aprovada pela Mesa em reunião realizada nesta terça-feira (3). O colegiado desistiu de estender o benefício a esposas e maridos de parlamentares após a repercussão negativa da medida, bombardeada nas redes sociais, alvo de ação do Ministério Público Federal e de um abaixo-assinado com cerca de 300 mil assinaturas encabeçada pela Avaaz e contestada por seis partidos políticos, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF). “Aborto só vai a votação se passar pelo meu cadáver”, diz Cunha. Eleito presidente da Câmara em primeiro turno, depois de uma tensa disputa com o petista Arlindo Chinaglia (PT-SP), o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teve uma reunião com a presidente Dilma Rousseff na tarde de quinta-feira, 5, para “quebrar o gelo”, segundo definiu a correligionários.

Considerado um parlamentar incômodo e pouco confiável, por causa dos episódios em que liderou rebeliões na base aliada, Cunha diz que não tem problemas no trato com Dilma, mas não alivia o PT e os ministros responsáveis pela articulação política, em especial Pepe Vargas, da Secretaria de Relações Institucionais. Dez considerações sobre o novo Congresso, que é a cara do Brasil.

Eduardo cunha: “Não fizemos acordo eterno com o PT” Uma semana depois da eleição que garantiu uma vitória apertada da presidenta Dilma Rousseff, o PT enfrenta agora uma outra disputa árdua. Desta vez, pela presidência da Câmara dos Deputados, que reúne 513 Parlamentares e já começou a presenciar um levante, liderado pelo peemedebista Eduardo Cunha (RJ). Governo já elegeu seu inimigo: Eduardo Cunha. 247 - Os passos dados pelo deputado federal reeleito Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na primeira semana após o segundo turno da eleição mostraram que, embora oficialmente aliado ao governo da presidente Dilma Rousseff, ele caminha para liderar as maiores rebeliões contra o Planalto. Diante de tal cenário, o governo não tem dúvidas: precisa tratar Cunha como inimigo e trabalhar para derrotá-lo.