Michael Sandel - Por que não deveríamos confiar nossa vida cívica aos mercados - TED. Para STJ, desautorizar transfusão de sangue por razões religiosas não é crime. SÃO PAULO - Dois ministros da 6.ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que não cometem crime os pais que não autorizam a transfusão de sangue para o filho por razões religiosas, mesmo que em razão disso a criança morra.
Faltam os votos de dois ministros da turma para que a decisão crie um precedente em nossa Justiça. O caso analisado por enquanto pelos ministros Maria Thereza de Assis Moura e Sebastião Reis Júnior envolve a morte da menina Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos. Para o ministro Reis Júnior, que deu o seu voto nesta terça-feira, 12, a oposição dos pais à transfusão não devia ser levada em consideração pelos médicos, que deveriam ter feito o procedimento à revelia da família.
Assim, a conduta dos pais é “atípica”, ou seja não constitui assassinato, pois não causou a morte da menina. The case of baby Gammy shows surrogacy for the repulsive trade it is. At the age of 21 Pattaramon Chanbua already has two children, aged six and three.
She works on a food stall in a small seaside town south-east of Bangkok. It is an extremely hard existence. When offered A$16,000 (£9,000) to become a surrogate mother for an Australian couple she saw a way out: “The money that was offered was a lot for me. In my mind, with that money, one, we can educate my children; two, we can repay our debt.” Do contrato original. David Hume Se tivermos em conta que todos os homens são aproximadamente iguais em força física, e mesmo em poder e capacidade mental, antes de cultivados pela educação, teremos necessariamente de admitir que só o consentimento de cada um poderia, ao princípio, levá-los a associarem-se e submeterem-se a qualquer autoridade.
O povo, se remontarmos à primitiva origem do governo nas florestas e nos desertos, é a fonte de todo e qualquer poder e jurisdição; voluntariamente, para bem da paz e da ordem, os homens renunciaram à sua liberdade natural e acataram leis ditadas pelos seus iguais e companheiros. As condições sob as quais se dispuseram à submissão ou foram expressas, ou eram tão claras e óbvias que se podia perfeitamente considerar inútil exprimi-las. Ora, se é isto que se entende por contrato original, é inegável que todo o governo assenta, de início, num contrato, e que as mais antigas e toscas associações humanas se constituíram essencialmente em virtude desse princípio.
Democracia e anarquismo. Robert A.
Dahl Universidade de Yale DEMOCRATA: Ouvi dizer que te dizes um verdadeiro defensor das ideias democráticas. Todavia, criticas democratas que, como eu, afirmam que a democracia deve ser a forma de governar o estado. ANARQUISTA: Pois claro. DEMOCRATA: Caro amigo, deixa-me dizer-te que a tua metáfora cheira mal. ANARQUISTA: Acho que quando ouvires o meu argumento, poderás aprovar a minha metáfora. DEMOCRATA: Vamos ver. ANARQUISTA: A minha primeira premissa é que ninguém é obrigado a apoiar ou a obedecer a um mau estado. O que torna esta afirmação poderosa é que ela não é apenas defendida pelos anarquistas, mas faz parte do conjunto de crenças do mundo ocidental de hoje. DEMOCRATA: Eu não discordo disso. ANARQUISTA: Exactamente! DEMOCRATA: Mas a questão é que um estado democrático não é um estado opressivo.
ANARQUISTA: Não tires conclusões sem antes escutares o que tenho ainda para dizer. Aqui também nós, anarquistas, adoptamos uma crença largamente partilhada. ANARQUISTA: Claro. A teoria da justiça de John Rawls. Faustino Vaz Secundária Manuel Laranjeira, Espinho Problema Há crianças vendidas por pais extremamente pobres a quem tem dinheiro e falta de escrúpulos para as comprar; pessoas cujo rendimento não permite fazer mais do que uma refeição por dia; jovens que não têm a menor possibilidade de adquirir pelo menos a escolaridade básica; cidadãos que estão presos por terem defendido as suas ideias.
Perante casos destes sentimos que as nossas intuições morais de justiça e igualdade não são respeitadas. Surge assim a pergunta: Como é possível uma sociedade justa? Teoria A teoria de Rawls constitui, em grande parte, uma reacção ao utilitarismo clássico. Por consequência, o ponto de partida de Rawls terá de ser bastante diferente. Mas esta concepção geral ainda não é uma teoria da justiça satisfatória. Como podes ver, a concepção geral de justiça de Rawls deixa estes problemas por resolver. After Virtue. After Virtue is a book on moral philosophy by Alasdair MacIntyre.
MacIntyre provides a bleak view of the state of modern moral discourse, regarding it as failing to be rational, and failing to admit to being irrational. He claims that older forms of moral discourse were in better shape, particularly singling out Aristotle's moral philosophy as an exemplar. After Virtue is among the most important texts in the recent revival of virtue ethics. The book was first published in 1981 and has since gone through two subsequent editions, which have added to, but not changed, the original text. Spheres of Justice. Spheres of Justice: A Defense of Pluralism and Equality is a 1983 book by Michael Walzer.
Outline[edit] Scholarly reception[edit] Spheres of Justice has, together with Just and Unjust Wars (1977) and Interpretation and Social Criticism (1987), been identified as one of Walzer's most important works by philosopher Will Kymlicka.[1] See also[edit]