BNCC e Língua Portuguesa. Recursos Didáticos. Animações Filmes de animação para o trabalho em sala de aula Artigos Artigos, teses, dissertações e monografias para consulta Áudios Acesso a diversos sons relacionados à disciplina de Língua Portuguesa Bibliotecas Bibliotecas do país e do mundo Cadernos Pedagógicos Material didático-pedagógico produzido pela Seed Cadernos Temáticos Material relacionado aos Desafios Educacionais Contemporâneos Cinema Um espaço sobre a sétima arte Datas Especiais Sugestões de recursos e atividades Dicionários Acesso a uma seleção de dicionários on-line Eureka Apostilas e videoaulas do programa Folhas Consulta aos Folhas publicados Gabaritando Enem Materiais elaborados pela Seed voltados para o Enem Fotografia Álbuns de fotos produzidas pela coordenação Multimeios Hinos Hinos e curiosidades relacionadas.
Aprender a ensinar LP. Escritoras do século XIX. Espaço da literatura :: Mulheres na literatura :: Escritoras do século XIX Algumas mulheres literatas do século XIX Escritora gaúcha, Ana Aurora do Amaral Lisboa (Rio Pardo, 24/09/1860 - 22/03/1951), trabalhou durante toda a vida como educadora e defensora da justiça, da honra, da liberdade de pensamento e dos direitos da mulher, optando também pela ativa participação na vida cultural e política de sua comunidade.
Anália Franco (São Paulo, 29/03/1853 - 20/01/1919), educadora e escritora. Colaborou, de forma bastante ativa, em revistas feministas, como A Mensageira, A Família e O Eco das Damas. Além de escrever para estas revistas literárias, criou também a sua própria revista: o Álbum das Meninas: Revista Literária e Educativa dedicada às Jovens Brasileiras, cuja edição iniciou em 1898 e onde publicou a maior parte de seus contos e romances. Voltar ao topo. Recursos de Formação. OAC.
Portal Educacional Dia-a-dia Educação. Recursos Didáticos - TV Paulo Freire - Educadores. Portal do Professor. Cadernos Pedagógicos. Atividades diversificadas para o ensino de Língua Portuguesa. “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”
Paulo Freire Professores de língua portuguesa, como andam suas práticas educativas em sala de aula? Parece uma pergunta simples, mas é provável que muitos de nós se calem diante dessa indagação. Assim que nos formamos, somos tomados pela empolgação e pela vontade de sermos professores que façam a diferença, professores ávidos por buscar novas linguagens para atingir em cheio nosso público de meninos e meninas. Entende-se por ensino burocrático a famigerada educação bancária, conceito criado por Paulo Freire para definir certas práticas educativas. A opinião se transformando em interpretação - Educador Brasil Escola. Interpretar e expor acerca de um dos gêneros argumentativos, em especial a crônica argumentativa - eis a estratégia de ensino contida no planejamento da aula a ser ministrada no dia de hoje.
Caro educador, sobretudo o de Língua Portuguesa, por excelência, um dos entraves com os quais se depara mediante sua laboriosa luta cotidiana se demarca pela dificuldade advinda da interpretação textual? Não se sinta como se estivesse sozinho nessa empreitada, pois a sua dificuldade pode ser (e realmente é) a de muitos outros. Dessa forma, ao partir para uma sondagem na turma, cujo intento se define por avaliar a fluência verbal, a pontuação, entonação, enfim, o resultado parece assustador, não é verdade? E quando o “experimento” tende a se mostrar um pouco mais ousado, na intenção de avaliar a capacidade interpretativa? Ah! Em face dessa realidade, nosso objetivo aqui é lhe apresentar algumas estratégias que, por meio de muito “empenho e dedicação”, podem se transformar em grandes aliadas.
Prática de ensino de língua portuguesa - Blog da Parábola Editorial. 6 Dicas para transformar sua aula de português Há muitas evidências de que a prática de ensino da língua não tem conseguido resultados que respondam, satisfatoriamente, às demandas sociais do momento atual Existe um visível descompasso entre a prática de ensino e o que exige o mercado profissional ou as relações interpessoais que marcam o funcionamento de qualquer grupo.
A escola, em geral, não tem atendido às exigências de uma atuação social participativa, ampla (oral e escrita, formal e informal), mais ou menos complexa, multifuncional e multimodal. Sintonizando com a compreensão do que seja a linguagem, do que ela significa para a vida individual e social das pessoas, e atendendo, ainda, ao propósito de superar as carências mencionadas acima, podemos indicar algumas urgências, ou prioridades para as atividades do dia a dia da sala de aula. 1. 2. Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. 3. O que ensinar em Língua Portuguesa. Até os anos 1970, o processo de aprendizagem da Língua Portuguesa era comparado a um foguete em dois estágios, como bem pontuam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O primeiro ia até a criança ser alfabetizada, aprendendo o sistema de escrita.
Já o seguinte começaria quando ela tivesse o domínio básico dessa habilidade e seria convidada a produzir textos, notar as normas gramaticais e ler produções clássicas. PRODUÇÃO E REFLEXÃO (à esq.) Nas situações práticas da análise e construção de textos, os estudantes sistematizam regras. LEITURA DIÁRIA (à dir.) A partir dos anos 1980, o ensino não é mais visto como uma sucessão de etapas, e sim um processo contínuo. Essa nova concepção apresentava inúmeras diferenças em relação a perspectivas anteriores. Os primeiros anos da disciplina deveriam garantir a aprendizagem da escrita, considerada um código de transcrição da fala. Aqueles que já dominavam essa primeira etapa de aprendizagem passavam para a seguinte. Qual o maior deles? BNCC na Prática de Língua Portuguesa: como ensinar gramática de forma contextualizada.