12 ferramentas de apoio ao professor - PORVIR
O cotidiano da sala de aula é, por si só, extenuante. O professor está sempre sobrecarregado com aulas para planejar, provas para corrigir, cursos de atualização para fazer e, com tudo isso, nem sempre é fácil acompanhar os lançamentos tecnológicos que podem facilitar e otimizar o seu tempo. Para ajudar os professores interessados nos novos recursos disponíveis pela web, o Porvir organizou uma lista com 12 ferramentas em português e inglês de apoio à prática da sala de aula. Entre os recursos estão redes sociais que ajudam na comunicação com alunos, plataformas que permitem aos professores criar, compartilhar e até mesmo vender materiais de ensino; outras que auxiliam a produzir e gerenciar calendários de aulas.
8 links para utilizar quadrinhos em sala de aula
Foi em 2006 que revistas em quadrinhos finalmente passaram a integrar o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), do Ministério da Educação (MEC). Desde então, o gênero se faz presente nos acervos distribuídos às bibliotecas escolares de todo o Brasil. Para os professores, as cores, as narrativas, as metáforas visuais e os lapsos de tempo presentes nas histórias em quadrinhos (HQs) são apenas alguns dos recursos que podem ser utilizados a favor da aprendizagem de diversas disciplinas, como língua portuguesa, matemática, história, geografia, ciências, entre outros.
Gramática no ensino fundamental inicial - como e por quê?
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COMO ENSINAR A LÍNGUA PORTUGUESA? – Artigos.etc.br
Tendo em vista a importância fundamental da linguagem em sociedade especialmente no que se refere ao domínio eficaz da leitura e da escrita, transformações profundas começam a acontecer, ou pelo menos, foram propostas, no final do século passado em relação ao ensino de língua materna no Brasil. No pensamento de Freire entendemos: “Ensinar exige risco, aceitação do novo que não pode ser negado ou acolhido só porque é novo, assim como o critério de recusa ao velho não é apenas o cronológico. O velho que preserva sua validade ou que encarna uma tradição ou marca uma presença no tempo continua novo”. (FREIRE, 1995).
O que ensinar em Língua Portuguesa
Até os anos 1970, o processo de aprendizagem da Língua Portuguesa era comparado a um foguete em dois estágios, como bem pontuam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O primeiro ia até a criança ser alfabetizada, aprendendo o sistema de escrita. Já o seguinte começaria quando ela tivesse o domínio básico dessa habilidade e seria convidada a produzir textos, notar as normas gramaticais e ler produções clássicas. PRODUÇÃO E REFLEXÃO (à esq.) Nas situações práticas da análise e construção de textos, os estudantes sistematizam regras. LEITURA DIÁRIA (à dir.)
7 ótimos canais no YouTube com dicas de português e redação
Está se preparando para o Enem, vestibulares, concursos ou surgiu uma dúvida do que aprendeu dentro da sala de aula? O YouTube está recheado de bons professores de língua portuguesa que ensinam sobre gramática e redação de forma simples, divertida e totalmente de graça. Pensando nisso, o Catraca Livre selecionou sete canais que poderão te ajudar nas provas e facilitar o aprendizado da matéria. Confira abaixo! 1.
As atividades pedagógicas no ensino da Língua Portuguesa - Brasil Escola
O presente artigo tem por finalidade realizar uma abordagem sobre as atividades pedagógicas realizadas nas aulas de Língua Portuguesa. O objetivo é conhecer cada uma e fazer uma análise sobre as principais dificuldades encontradas em relação às atividades elaboradas com os alunos em se tratando da oralidade, da escrita, da leitura e da gramática. Procura refletir sobre a prática docente, tendo em vista que o professor é o mediador do conhecimento, sendo o caminho que leva os alunos a novos rumos e novas descobertas. Como pressupostos teóricos, o texto se fixará nas considerações de Antunes (2003), Colomer & Camps (2002), Marcuschi (2005), Moura (2000) e Kato (2003).
Português. Estratégias de Ensino para as aulas de Português - Brasil Escola
Nossa língua é um legado de diversidades múltiplas de linguagem e é dividida em duas partes: a fala e a escrita. A princípio se definiu a fala como individual, algo próprio, passível de ser moldada, de acordo com os grupos lingüísticos. Já a escrita é social, a fim de termos uma convenção ao escrevermos, algo que será compreendido ao ser lido em todo âmbito social em que a língua é falada.