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Intro to communities of practice

Intro to communities of practice
The term “community of practice” is of relatively recent coinage, even though the phenomenon it refers to is age-old. The concept has turned out to provide a useful perspective on knowing and learning. A growing number of people and organizations in various sectors are now focusing on communities of practice as a key to improving their performance.This brief and general introduction examines what communities of practice are and why researchers and practitioners in so many different contexts find them useful as an approach to knowing and learning. What are communities of practice? Note that this definition allows for, but does not assume, intentionality: learning can be the reason the community comes together or an incidental outcome of member’s interactions. The domain: A community of practice is not merely a club of friends or a network of connections between people. It is the combination of these three elements that constitutes a community of practice. Where does the concept come from?

Cultivating Communities of Practice: A Guide to Managing Knowledge - Seven Principles for Cultivating Communities of Practice In a new book, Cultivating Communities of Practice: A Guide to Managing Knowledge, the authors offer a practical guide to making knowledge work inside an organization. In this excerpt, the authors detail seven design principles for cultivating communities, everything from "design for evolution" to "combine familiarly and excitement." by Etienne Wenger, Richard McDermott, and William M. Snyder Seven principles for cultivating communities of practice In Silicon Valley, a community of circuit designers meets for a lively debate about the merits of two different designs developed by one of the participants. Because communities of practice are voluntary, what makes them successful over time is their ability to generate enough excitement, relevance, and value to attract and engage members. How do you design for aliveness? Design for evolution. 1. The dynamic nature of communities is key to their evolution. 2. 3. A large portion of community members are peripheral and rarely participate. 4.

Communities of Practice – A Framework for Learning and Improvement | Conversations In CME with Floyd Pennington - CometBird February 4, 2011 at 2:19 am One of the sessions at the 2011 annual meeting of Alliance for Continuing Medical Education that I was supposed to participate in was to report on the work of a “Community of Practice”. The session was canceled because an attempt to get a community established failed to materialize. COP’s are usually comprised of a group of individuals who find they have a common area of interest or a common concern. Think of all of the things happening in CME that might benefit from COP’s forming to explore issues, develop deeper levels of understanding, produce resources for all of us to use. COP’s are engaging, intellectually stimulating, and fun. Integrating Education and Quality Improvement – The New Normal Like this: Like Loading... Entry filed under: CME, CME Issues, CME People, Improvement, Physician Continuing Education, PI CME.

Comunidades de Práctica en Organizaciones Inteligentes Dimarts 17 de Desembre de 2013 El pasado 11 de diciembre participamos en el Evento Organización 2.0 en Tarragona organizado por Comasis. Un evento creado para ofrecer las mejores soluciones 2.0 a las organizaciones. Decidí focalizar mi presentación en los aprendizajes y descubrimientos extraídos desde las diferentes experiencias en el Diseño e Implementación de Comunidades de Practica en organizaciones en España y Chile. Aquí les dejamos la presentación que hicimos colaborativamente Ana Rodera y yo, y que nos divertimos mucho haciendo en la sesión de Organización 2.0 Y algunos de nuestros aprendizajes… Muchas gracias a las empresas que nos han permitido seguir aprendiendo desde la experiencia y las reflexiones de todos. Marian Ríos Va néixer a Colòmbia.

Projeto de extensão Jogo de Xadrez na Aprendizagem amplia raio de atuação — Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CometBird Juliana Cavalcanti – Estudante de Jornalismo O projeto de extensão “Jogo de Xadrez na Aprendizagem: o que se aprende, afinal? ” existe desde o semestre passado e agora está com nova proposta: trabalhar com alunos universitários da modalidade Educação a Distância (EAD), coordenadores pedagógicos e professores da rede pública do município de São José da Laje. Segundo a coordenadora do projeto, Madileide de Oliveira, do Núcleo de Formação da Cied/Ufal, os quatro encontros presenciais serão de acompanhamento direto entre docente, tutores-monitores e cursistas e é um trabalho multiplicador que envolve estudantes de licenciatura, profissionais da educação básica e a comunidade local. Gilberto Galdino e Neide Almeida são tutores-monitores do projeto e acreditam na importância dele para a sociedade. Segundo ele, a atividade trabalha o raciocínio e o comportamento. O projeto

CONFEF - Conselho Federal de Educação Física - 10 Anos - CometBird REVISTA E.F. Nº 33 - SETEMBRO DE 2009 Xadrez – aliado eficaz no desenvolvimento escolar Pesquisas e práticas comprovam que o xadrez é uma excelente ferra-menta para melhorar o rendimento escolar e o desempenho desportivo. O Prof. Sylvio Rezende (CREF 001080-G/RJ) é um aficionado pelo xadrez e estuda os seus benefícios há mais de 30 anos. Em 1972, enquanto realizava sua pesquisa com o xadrez como componente do treinamento desportivo, participou de um “conselho de professores” no qual foi identificado que um aluno, já repetente, não conseguiria aprovação e tinha grande dificuldade em aprender, principalmente Matemática. Até então, o Prof. Iniciado em 1965, como uma experiência com objetivos essencialmente desportivos, o projeto evoluiu para a comprovação da eficácia do xadrez no rendimento escolar. Na década de 1970, o Prof. Importância Pedagógica A Prof. Além desses benefícios, ela acrescenta que o xadrez desperta o juízo crítico e contribui para formar o espírito de investigação do aluno.

A Importância Do Xadrez No Processo Ensino-Aprendizagem | PLANETA XADREZ - CometBird O xadrez é um jogo de estímulos e respostas para problemas, desenvolvendo assim a capacidade cognitiva do jogador. Pedagogicamente, o xadrez faz parte do currículo escolar básico de dezenas de países. Vários projetos oficiais apontam melhoras significativas sobre alguns aspectos, tais como: memória, imaginação, concentração e inteligência. Mais recentemente, na “Venezuela, o Ministério da Educação apresentou conclusões significativas sobre o chamado Projeto Xadrez: o estudo sistemático do xadrez não somente estimula a inteligência, como os avanços alcançados no campo intelectual tendem a manter-se no tempo”. Como podemos ver o xadrez é uma grande ferramenta no aprendizado e não poderia ficar alheio à observação do Grande Mestre Internacional GARRY KASPAROV que em uma entrevista cedida à revista Veja comenta que “o xadrez ajuda a melhorar a atenção, a disciplina, o pensamento lógico e a imaginação. O pedagogo suíço Charles Partos relata que o xadrez desenvolve: 4- A memória; Curtir isso:

Communities of Practice | DFC – DataNet Federation Consortium - CometBird The DataNet Federation Consortium management is organized through six communities of practice (task areas). Each community of practice manages related activities, liaisons with external experts, and has well-defined deliverables. The communities of practice are: Science and Engineering Community of Practice (Lead: William Regli) – This group summarizes feature requests and user requirements across the participating science and engineering domains. New user requirements are approved by the executive committee, and then sent to the Technology and Research community of practice for implementation.Technology and Research Community of Practice (Lead: Arcot Rajasekar) – This group coordinates design and implementation of new features within the DFC middleware.

adult learning theory - CometBird Situated Learning Theory General Idea of situate learning: If you put a learner in a real world situation (authentic context) and interact with other people then learning occurs. Situated learning usually involves engaging in tasks which parallel real world applications. In 1988, Lave showed that housewives in Irvine, California who could successfully do the mathematics needed for comparison shopping were UNABLE to do the same mathematics when they were placed inside a classroom environment (Wikipedia, 2008a). A learning environment is considered authentic if the tasks parallel real world situations (Heeter, 2005). Recently, situated cognition theorists have been pushing for more authentic research. The two approaches to learning: decontextualized (classroom) versus contextualized (situated) learning. Table 1: Taken from (Heeter, 2005). Theorists Jean Lave (PhD., Social Anthropology, Harvard University, 1968) is a social anthropologist and noted social learning theorist. Diagram Terms Examples

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